29 janeiro 2008

PEGGIE CASTLE


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Parece que a Vida, para algumas pessoas, presenteia com uma mão e retira com a outra. Deu a Peggie Castle beleza e talento, mas tirou-lhe dramaticamente a vida em plena juventude.

Peggie Castle (nome de batismo Peggy Blair) nasceu em 22 de dezembro de 1927 em Appalachia, Virginia, USA. Descoberta por um caçador de talentos num restaurante de Beverly Hills, trabalhou em filmes como I,THE JURY (1947), PAYMENT ON DEMAND (com Bette Davis, 1951), 99 RIVER STREET (com Evelyn Keyes, 1952) INVASION U.S.A. (1953), e THE SEVEN HILLS OF ROME (Mário Lanza, 1959).

De 1959 a 1962 estrelou com sucesso uma série do gênero western, na televisão.Castle foi casada quatro vezes, e parou de atuar quando se casou com o diretor William Mc Garry, em 1964. Alcoólatra, Peggie morreu em 11/08/1973, em Hollywood, California, vítima de cirrose hepática, aos 45 anos de idade.

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Imagem Internet
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27 janeiro 2008

...E O CARNAVAL VEM CHEGANDO...


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É impressão geral que o tempo está passando rápido, mas claro que é pura ilusão. Entretanto, o Rei Momo já está batendo às nossas portas. Sendo assim, nada melhor que recordar um dos melhores momentos do cinema brasileiro, novamente com o grande humorista Moacyr Franco...

IMPORTANTÍSSIMO - Qualquer semelhança com personagens da vida real é pura coincidência...

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Imagem You Tube, óbvio...
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25 janeiro 2008

PARABÉNS PRA VOCÊ, SÃO PAULO...

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São Paulo é a 3a. maior cidade italiana fora da Itália... É a maior cidade japonesa fora do Japão... A maior cidade portuguesa fora de Portugal... A maior cidade espanhola fora da Espanha... A maior cidade libanesa fora do Líbano...

A querida São Paulo, a maior cidade da América Latina, completa amanhã, dia 25, 454 anos de idade. Nada melhor para homenagear os amigos paulistas e paulistanos do que estas belíssimas imagens, bem ao estilo do espírito do blog: o Antigo e o Moderno...

O Rio de Janeiro te saúda, São Paulo!!!

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Imagem You Tube
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23 janeiro 2008

FRANÇOISE HARDY


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Françoise Hardy, cantora e compositora, nasceu em Paris, em 17/01/1944. Matriculou-se na Faculdade de Ciências Políticas da Sorbonne, optando posteriormente para Letras, mas não concluiu nenhuma curso. Em 1961, com 17 anos, assinou contrato com a editora discográfica “Vogue”. Em 1962, fez sucesso mundial com a canção "Tous les garçons et les filles" (mais de 2 milhões de cópias vendidas).Aos 23 anos casou-se com o músico Jacques Dutronc, com quem está até hoje. Tiveram um filho, Thom, seis anos depois.

Além da voz maravilhosa, suave e envolvente, Françoise foi (ou é) uma das mulheres mais bonitas do mundo. Juca de Oliveira, o grande ator brasileiro, diria: "chocantemente linda"... Nas suas apresentações públicas Françoise mostrava-se um pouco tímida, sem muita desenvoltura, o que apenas servia para aumentar a sua candura.

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22 janeiro 2008

SAVE THE LAST DANCE FOR ME


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Distraidamente eu cantava baixinho (e mal...) a letra de uma bonita canção dos “velhos tempos” quando meu filho me perguntou espantado: – “Você conhece essa música?! Ela é nova...!!” Eu lhe expliquei que, em se tratando de música, até que não era nova, tinha pelo menos uns quarenta e cinco anos. Fazia parte de um CD lançado há algum tempo, numa coletânea de grandes sucessos da música popular americana. A canção se chamava ““Save the Last Dance for Me”, cantada pelos Drifters.

Escrita por Doc Compus (casado com uma atriz da Broadway), “Save the Last Dance” tem sua história. Numa noite, participando de um baile com a esposa, Doc aguardava educada e pacientemente que ela terminasse todas as danças “prometidas” aos "cavalheiros". Afinal, além de atriz, era também dançarina.

Doc Compus não dançava. Caminhava com o auxílio de muletas, em virtude da poliomielite da qual fora vítima quando criança. Embora nunca tenha admitido isso, é quase certo aquela noite ter inspirado Doc a escrever o “Save the Last Dance”, um gentil recado à esposa para que esta não se esqueça de que, no final de tudo, será ele quem a levará para casa, e que em seus braços ficará. Então, querida, finaliza ele, guarde a última dança para mim.

A recente gravação do jovem cantor Michael Bublé (canadense, considerado pela mídia o novo Frank Sinatra) é ótima, porém não supera a dos Drifters, dos anos 1960. Obras realizadas com carinho e amor jamais serão esquecidas.

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Observação: não confundir esta canção com "Save YOUR Last Dance for Me"
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20 janeiro 2008

SÃO SEBASTIÃO

Hoje, dia 20/01/2008, comemora-se o dia de São Sebastião (250-286 DC), o Santo Padroeiro da Cidade do Rio de Janeiro e de centenas de outras pelo mundo (não confundir com a data de aniversário da cidade do Rio). Reproduzimos trechos da interessante reportagem de autoria de GUILHERME DE BRITTO, publicada no site REVISTA MUSEU.
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“Nascido em Narbona, na Gália, foi centurião romano no tempo de Dioclesiano, que o condenou a servir de alvo aos arqueiros do exército, por ter exortado dois amigos a permanecerem fiéis à fé cristã. Irene (Santa), que o levara a enterrar, percebendo-lhe ainda vida, tratou seus ferimentos e o curou. Sarado, apresentou-se ao Imperador, que o condenou à morte, desta vez a pauladas. Foi sepultado nas Catacumbas.

O Santo aparece pela primeira vez representado sobre um afresco do séc.V, dentro das catacumbas de São Calixto, na Via Appia. É a partir do século XIV, que São Sebastião é representado da forma que o conhecemos hoje, como jovem paladino, semelhante aos heróis legendários, mais apropriado à função que exercia na corte do Imperador Romano.

(...) No Brasil, é venerado de norte a sul. Não é de se espantar, pois os primeiros navegantes que aqui chegaram, invariavelmente traziam uma imagem do Santo, aludindo o jovem rei Sebastião de Portugal, desaparecido na batalha de Alcácer-Quibir. A tradição oral diz que o Santo ajudou Estácio de Sá, fundador de São Sebastião do Rio de Janeiro, a expulsar os franceses, que queriam invadir a cidade e saqueá-la, não livrando contudo nosso herói fundador, de morrer por uma flecha envenenada.

(...) A imagem de São Sebastião, trazida de Portugal por Mem de Sá, Governador Geral do Brasil e tio de Estácio de Sá, se encontra na Igreja de São Sebastião do Rio de Janeiro, sob a guarda dos padres capuchinhos, assim como o marco de Fundação da Cidade e os despojos de seu fundador." (...)

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MANOEL DOS SANTOS - GARRINCHA

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Garrincha, se estivesse entre nós, estaria com 75 anos de idade, mas infelizmente ele se foi prematuramente por motivos que não cabe aqui relembrar. Preferimos ficar com as belíssimas imagens que dele guardamos do final dos anos 50 e início dos 60 quando o vímos jogar em vários estádios: General Severiano, Conselheiro Galvão, Figueira de Mello, Rua Bariri e, claro, Maracanã.

Mas o lance de Garrincha que mais me impressionou não foi um gol dele. Foi no primeiro turno do Super-Campeonato (03/01/1959), que decidiria o título de campeão Carioca de 1958, no Maracanã lotado. Logo no início do jogo ele escapou pela direita, driblou Coronel, lateral esquerdo do adversário, e quase de cima da linha de fundo jogou com precisão para Paulinho, o Valentim, que teve apenas o trabalho de encostar o peito na bola e fazer Botafogo 1 Vasco da Gama 0, placar que permaneceu até o final. O Super-Campeonato terminava empatado. O Vasco da Gama a quem bastava apenas um empate, viu adiada a sua já quase consolidada conquista do título daquele ano, o que acabou acontecendo dias depois no chamado Super-Super-Campeonato, do qual participaram além dele, o próprio Botafogo e o Flamengo.

Moacyr Franco, homenageando Garrincha, compôs a belíssima canção que colocamos neste post. Chama-se "Balada N. 7". A melodia é triste, porém bonita, e a letra contém importante mensagem para muitos craques da bola que se esquecem ser o estrelato coisa passageira, e que o futuro chega mais depressa do que se imagina. Veja e ouça com atenção.

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Imagem YouTube
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19 janeiro 2008

FEIRA DE ANTIGUIDADES

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Todo primeiro sábado de cada mês realiza-se uma Feira de Antiguidades na tradicional Rua do Lavradio, sob o patrocínio da Prefeitura do Rio de Janeiro. Os objetos ali expostos são os mais variados e curiosos possíveis: binóculo para teatro, canetas, moedores de carne, discos 78rpm dos anos 40/50, lápis de propaganda, gravadores de som, projetores de cinema, máquinas fotográficas, pinguins para geladeira (...), pedaços de bonecas e bonecos, mesas, escrivaninhas, penas (de escrever), sinos, sinetas, telefones, enfim tudo... Eu gosto de antiguidades, mas me interesso mais por publicações antigas, tais como, Revista do Rádio, Scena Muda (sic), Filmelândia, Cinelândia, Cruzeiro, Manchete, Globo Juvenil, Gibi e vai por aí. É claro que nem tudo é antiguidade. Há barracas de bijuterias, de roupas, de artesanato, expositores de desenhos feitos na hora.

De vez em quando costumo parar num estande que expõe para venda fotos antigas. Fotos de família. Às vezes me comovo folheando álbuns de casamentos, de batizados, de formaturas, de primeira comunhão, postais com dedicatórias carinhosas escritas à pena e tinta nanquim. Fotos de pessoas sorridentes, alegres, sérias, todas posadas, com muito orgulho e pompa. E até cartas redigidas no estilo "Pego na pena para escrever estas mal-traçadas linhas"... Não têm nomes, destinatários, mas na maioria das vezes, têm data: 1929, 1934, 1942, 1947. E fico pensando: o quê teria acontecido àquelas pessoas? Onde estarão agora? Ou já se foram? Por qual motivo jogaram fora suas cartas e fotografias? Por ódio, amor ou indiferença? Ou não jogaram, jogaram por elas? É um mistério quase insondável. Só mesmo seus próprios figurantes poderiam explicar... Mas, nostalgias à parte, vale a pena ir até lá.

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Um "aspecto" da Feira de Antiguidades (foto de Aps - digital)
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17 janeiro 2008

CLAUDIA CARDINALE


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Biografia de astros e estrelas de cinema não é novidade no mundo dos blogs. É o que mais tem. O difícil mesmo é condensar em poucas palavras carreiras tão extensas e brilhantes, como foi o caso da nossa lindíssima Claudia Cardinale. Se não estiver interessado em detalhes da vida dela, aprecie as imagens. Vale a pena.
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Claudia Cardinale, filha de pais italianos, nasceu na Tunísia, em 15/04/1939. Em 1957, aos 18 anos, venceu o concurso da “Mais Bonita Garota (de origem italiana) da Tunísia”, cujo prêmio foi uma viagem ao Festival do Filme de Veneza, o que acabou se constituindo num incentivo para que seguisse a carreira de atriz. Após freqüentar uma escola de cinema em Roma, fez sua estréia em 1958, num papel de pouca importância.

Devido à educação francesa que recebera na Tunísia, Claudia quase não falava italiano, e suas falas foram dubladas quando das primeiras atuações. Na película “8 ½”, pela primeira vez não houve necessidade de dublagem: já falava bem o italiano. Fez vários filmes de produção francesa, idioma que dominava muito bem.

Claudia ficou conhecida mundialmente quando jornais e revistas iniciaram a publicação em massa de fotos que mostravam uma jovem de rara beleza, tímida, sóbria e discreta em sua vida pessoal. Muito diferente, segundo os críticos, das famosas Ann-Margret, Jane Russel, Mylene Demongeot e outras. Mesmo assim, comparações foram inevitáveis: as iniciais de seu nome C.C., inspiravam a imprensa a chamá-la de “sucessora de B.B.” (Brigitte Bardot).

Uma curiosidade: consta que Cardinale assinou um contrato que a proibia de cortar os cabelos, de casar-se e de engordar. Na década de 1960, Claudia relutou em fazer filmes nos USA, preferindo voltar seu trabalho para o cinema europeu, mesmo assim chegou a contracenar com famosos astros americanos como Peter Fonda e Rock Hudson. Conta-se que, quando mais jovem, apresentava como irmão mais novo, o seu filho nascido de um relacionamento amoroso que tivera em Londres, atitude esta, talvez ainda em decorrência do contrato que lhe impunha algumas restrições.

Cardinale, que presentemente mora em Paris, mas considera a Itália sua pátria, ainda participa ativamente de atividades artísticas e políticas. É ambaixadora da UNICEF, além de fazer as apresentações de DVD´s que reproduzem seus filmes mais antigos.

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13 janeiro 2008

CALOR DE RACHAR MAMONA...

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Quando crianças era comum ouvirmos os adultos exclamando nos dias de imenso calor: “O sol está de rachar mamona!” ou “O calor está de derreter asfalto”... Pesquisando na internet encontrei fotos e artigos científicos SURPREENDENTES sobre essa planta tão “feínha”, cujas sementes recheadas de pontas penetrantes usávamos com freqüência como munição para os estilingues. E mal sabíamos que delas saíam o "abominável" mas "milagroso" óleo de rícino, que curava febre alta, indigestão, dor de barriga, males causados pelas saborosas jabuticabas que saboreávamos (com caroço e tudo, no próprio pé) sem limite de quantidade... Era um alvoroço...

Tudo bem. Descobri uma foto muito sugestiva, justamente a que ilustra este post: asfalto e mamona convivendo pacificamente, aquele se abrindo para que a feiosa plantinha pudesse crescer. Não sei se a coisa foi bem assim, tão pacífica e solidária, mas como falamos de asfalto e mamona, a imagem encontrada foi preciosa, pois até mesmo admitindo-se, no caso, a ausência de sol forte, pudemos imaginar uma legenda para a foto: “Asfalto e mamona se aliam e desafiam o Sol: o asfalto não derreteu, e a mamona não rachou” (ainda...)

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Foto: Rodolfo
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11 janeiro 2008

JOAN FONTAINE (22/10/1917)

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Filha mais nova do casal Walter de Havilland (advogado atuando no Japão), e de Lilian Augusta Fontaine, Joan nasceu em Tokyo, em 22/10/1917. Batizada Joan de Beauvoir de Havilland, viria a ser conhecida como atriz britânica, e posteriormente, aos 26 anos, como atriz americana naturalizada. Seus pais se divorciaram quando Joan tinha apenas dois anos. Ela e sua irmã Olivia, que também se tornaria atriz famosa (Olivia de Havilland), estudaram em bons colégios da California, especialmente em Belmont. Ficaram brigadas durante muitos anos (rivalidade, pode ser).
Aos 15 voltou ao Japão, onde viveu com o pai por dois anos. Voltando aos USA, começou a aparecer em pequenos filmes, a exemplo de sua irmã Olivia. Por imposição da mãe, não usou o "Havilland", optando pelo nome artístico de Joan Burfield, e finalmente por Joan Fontaine. Fontaine era o sobrenome de solteira de Lilian.
Estreiou no teatro aos 18, e logo foi contratatada pela RKO Radio Pictures, onde começou com um papel inexpressivo. Aos 20 anos trabalhou com Fred Astaire (sem Ginger Rogers) num filme que, sintomaticamente, não fez o mínimo sucesso... Seu contrato com a RKO se expirou em 1939, não sendo renovado. Nesse ano casou-se pela promeira vez.

Numa festa, o produtor David O. Selznick encantado com ela, convidou-a para protagonizar aquele que se tornaria um dos clássicos do cinema, o filme “Rebecca”, no qual Alfred Hitchcock fez sua estréia como diretor. Joan foi indicada para o Oscar, mas este acabou indo para Ginger Rogers (sem Fred Astaire...). Em compensação levou a estatueta em 1942 por sua atuação no filme Suspeita, com Cary Grant. Nesse filme, o diretor Hitchcock aparece fazendo as suas famosas "pontas": o curtíssimo papel de um popular colocando uma carta no correio...

Joan tem um filho, e foi casada quatro vezes (1939-1945, 1946-1951, 1952-1961 e 1964-1969). E se isso serve de incentivo para as "pequenas", a linda Joan Fontaine, no auge da fama, tinha apenas 1m60 de altura...
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Imagen Internet
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08 janeiro 2008

VALE A PENA VER DE NOVO...

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Vi uma maravilha de vídeo no blog da SONIA MASCARO, mais precisamente no dia 14/12/2007, homenageando Oscar Niemeyer pelo seu centenário de nascimento. Acho que foi um dos melhores momentos do YouTube no ano passado. E Sonia, ratificando o seu extremo bom gosto, não deixou passar a oportunidade. Embora meio atrasado por "motivos técnicos" somente hoje me foi possível fazer o registro. Homenagens a Niemeyer nunca são demais.
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Imagem Google
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06 janeiro 2008

Almanaque da RÁDIO NACIONAL

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Sinceramente, eu queria fazer um post que não repetisse o tema do anterior (indicação de livros), mas não resisti. Vejamos o porquê: recebi de presente, ontem, o livro "Almanaque da Rádio Nacional". Pra quem gosta, uma jóia. Vale a pena ler, consultar, catalogar, guardar e... ouvir, pois é acompanhado de um CD bem trabalhado, som límpido e de conteúdo valiosíssimo. Não vou falar mais porque vai ficar parecendo propaganda, e o meu blog pode até sair do ar, o que não acredito, se considerarmos que divulgar coisas boas não é nenhum delito grave. Para os pesquisadores e os "mais ou menos nostálgicos", é uma leitura hiper-agradável, saborosa... Maiores detalhes: http://www.casadapalavra.com.br/index.php
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Capa escaneada por Aps
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01 janeiro 2008

TUDO QUE EU QUERIA TE DIZER

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Eu ganhei, pouco antes do Natal, o livro "Tudo que eu queria te dizer", de autoria de Martha Medeiros, a grande escritora gaúcha. Não é propaganda, claro, mas gostei muito. O livro é interessante, e se resume em cartas cujos destinatários são fictícios, segundo a escritora. Resumindo:

"O que você sempre quis dizer a alguém - e nunca teve coragem?"
"O que precisa falar de uma vez por todas - mas desiste, espera até chegar o momento mais apropriado?"
"As pessoas que assinam as cartas deste livro decidiram não esperar mais".


"Absurdamente reais, trágicas, por vezes cômicas, devastadas por sua dor, cada uma das personagens deste livro atravessa um ponto de virada em suas vidas - e resolveu colocar suas cartas na mesa.
"

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Imagem escaneada por Aps
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