JOAN FONTAINE (22/10/1917)
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Numa festa, o produtor David O. Selznick encantado com ela, convidou-a para protagonizar aquele que se tornaria um dos clássicos do cinema, o filme “Rebecca”, no qual Alfred Hitchcock fez sua estréia como diretor. Joan foi indicada para o Oscar, mas este acabou indo para Ginger Rogers (sem Fred Astaire...). Em compensação levou a estatueta em 1942 por sua atuação no filme Suspeita, com Cary Grant. Nesse filme, o diretor Hitchcock aparece fazendo as suas famosas "pontas": o curtíssimo papel de um popular colocando uma carta no correio...
Joan tem um filho, e foi casada quatro vezes (1939-1945, 1946-1951, 1952-1961 e 1964-1969). E se isso serve de incentivo para as "pequenas", a linda Joan Fontaine, no auge da fama, tinha apenas 1m60 de altura...
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Imagen Internet
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Filha mais nova do casal Walter de Havilland (advogado atuando no Japão), e de Lilian Augusta Fontaine, Joan nasceu em Tokyo, em 22/10/1917. Batizada Joan de Beauvoir de Havilland, viria a ser conhecida como atriz britânica, e posteriormente, aos 26 anos, como atriz americana naturalizada. Seus pais se divorciaram quando Joan tinha apenas dois anos. Ela e sua irmã Olivia, que também se tornaria atriz famosa (Olivia de Havilland), estudaram em bons colégios da California, especialmente em Belmont. Ficaram brigadas durante muitos anos (rivalidade, pode ser).
Aos 15 voltou ao Japão, onde viveu com o pai por dois anos. Voltando aos USA, começou a aparecer em pequenos filmes, a exemplo de sua irmã Olivia. Por imposição da mãe, não usou o "Havilland", optando pelo nome artístico de Joan Burfield, e finalmente por Joan Fontaine. Fontaine era o sobrenome de solteira de Lilian.
Estreiou no teatro aos 18, e logo foi contratatada pela RKO Radio Pictures, onde começou com um papel inexpressivo. Aos 20 anos trabalhou com Fred Astaire (sem Ginger Rogers) num filme que, sintomaticamente, não fez o mínimo sucesso... Seu contrato com a RKO se expirou em 1939, não sendo renovado. Nesse ano casou-se pela promeira vez. Numa festa, o produtor David O. Selznick encantado com ela, convidou-a para protagonizar aquele que se tornaria um dos clássicos do cinema, o filme “Rebecca”, no qual Alfred Hitchcock fez sua estréia como diretor. Joan foi indicada para o Oscar, mas este acabou indo para Ginger Rogers (sem Fred Astaire...). Em compensação levou a estatueta em 1942 por sua atuação no filme Suspeita, com Cary Grant. Nesse filme, o diretor Hitchcock aparece fazendo as suas famosas "pontas": o curtíssimo papel de um popular colocando uma carta no correio...
Joan tem um filho, e foi casada quatro vezes (1939-1945, 1946-1951, 1952-1961 e 1964-1969). E se isso serve de incentivo para as "pequenas", a linda Joan Fontaine, no auge da fama, tinha apenas 1m60 de altura...
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Imagen Internet
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10 Comments:
Olá! Adorei seu blog também. Sou uma escriora amadora de internet, apenas. Não tenho cacife pra publicar, infelizmente. Mas, um dia, pretendo realizar esse sonho. Adoro a Marília e linkei. Adorei o seu e vou linkar também. Quanto aos livros de auto-ajuda, não tenho muita paciência. Paro na página 20, mesmo. Mas esse que citei (Manual do Hedonista) tem uma liguagem muito divertida, por isso resolvi indicar. Minha paixão são os romances de fantasia. Neil Gaiman, C.S. Lewis, E.A.Poe... Por aí. Bjs! E obrigada!
Olá Adelino, estou passando rapidamente hoje para perguntar se você recebeu o meu e-mail falando sobre a matéria jornalística de seu filho, que você gentilmente me enviou. Parabéns mais uma vez para ele e para você! Abraços!
Adelino, nossa, os artistas e filmes desta época tem um charme, né? Muito legal este post sobre esta grande artista, parabéns! Um abraço.
Adelino, valeu pelo incentivo às "pequenas". Se morássemos em hollywood a Aninha teria alguma chance, eu acho.
Boa semana
Abraço forte
Lia, digamos então que você é uma escritora "não-publicada".
Não sou lá essas coisas para escrever, mas sei ler, e vejo que seu sonho de ter um livro publicado poderá ser concretizado.
Eu continuo achando que livros de auto-ajuda ajudam um pouco, como disse, em cerca de 10%. Geralmente não se lê por completo um livro desse gênero. É quase que um dicionário, um livro de consultas. Abre-se em qualquer página e muitas vezes o que encontramos é justamente o que queríamos.
Muito grato pela sua visita. Espero contar com ela mais vezes.
Beijos
PS - É vergonhoso dizer, mas a única coisa que sei de Edgar Alan Poe é que escreveu "The Crow"...
Recebi sim, Sonia, e já respondi. Jornalista que corre atrás de notícia não é uma profissão fácil, tem de gostar muito, e acho que é o caso dele. Pai-coruja é assim mesmo...
Abraços para você e familiares, e excelente final de semana.
Adelino
PS - Aqui no Rio "o calor está de rachar mamonas"(dito popular nas Minas Gerais...)
Abs, até mais.
Maria Augusta, a Joan Fontaine era muito bonita, muito meiga, suave, nos personagens que interpretava. Não me esqueço dela em Rebecca, com Laurence Olivier.
Os tempos eram diferentes, os padrões eram outros, mas atualmente temos também atrizes muito bonitas, e com talento.
Beijos, e ótimo final de semana.
Valter, não é do seu tempo, mas o vocábulo "pequena" não se referia exclusivamente à estatura física da mocinha, embora eu o tenha usado no post como tal... Era uma palavra carinhosa para designar "garota, mocinha, namorada e outras".
Claro que a Aninha tinha chances...
A BB, do final dos anos 1950/1960 tinha 1m50...
Valter, vamos para por aqui, porque quando se aborda esse assunto de altura e peso, o time feminino se agita...
Grande abraço, e ótimo final de semana para vocês.
Adelino
PS - Valter, o calor aqui no Rio está "brabo". Estou começando a acreditar nessa história de "aquecimento global"...
Oi, Adelino
duas mulheres lindas, boas artistas, também.
Vi muitos filmes com elas.
Bela lembrança, como sempre.
abração domini...cals
fernando cals
Interessante, Fernando, mas a Olivia De Havilland, apesar de também bonita, não era tão quanto a Joan. Questão de gosto, não é?
Um grande abraço, e ótima semana, Fernando.
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