30 março 2007

JUDY GARLAND

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Judy Garland nasceu em Grand Rapids, Minnesota, USA, em 10/06/1922. Faleceu em Londres, em 22/06/1969, aos 47 anos de idade. Casou-se com o diretor de cinema Vincent Minnelli, em 15/06/1945, e em 12/03/1946 nasceu sua filha Liza Minnelli, que também se tornaria tão famosa quanto ela. Em 1957 recebeu o prêmio Globo de Ouro pelo seu desempenho em A Star is Born (Nasce uma Estrela). Outros sucessos: Easter Parade, ao lado de Fred Astaire, The Wizard of Oz (O Mágico de Oz) (1939), e Till the Clouds Roll By (Quando as Nuvens Passam), realizado em 1946. Este filme causou uma grande polêmica na minha cidade à época de seu lançamento. Não posso afirmar se o mesmo aconteceu em todo o Brasil. Mas nada a ver com roteiro ou enredo ousado, pois se tratava de um açucarado romance musical. O problema todo foi gerado pelo título que lhe deram para adornar a fachada do principal cinema da cidade: "Quando as Nuvens Passem", quando em bom português o correto seria "Quando as Nuvens Passam".
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(Imagem internet)
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29 março 2007

SUPER-HOMEM X SANDMAN

(Criação de Jerome Siegel e Joe Shuster - escaneado e editado por A. P. S.)
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O post de hoje é dedicado a uma jovem que me surpreendeu como uma devoradora de histórias em quadrinhos, isto desde a mais tenra idade, segunda ela. Seu nome, Kueynislan Teodósio, gestora do blog Olhe, Repara, Ausculta. Keyla (Kenys) não lê, nunca leu e acho que nunca lerá os clássicos Super-Homem, Capitão Marvel, Flash Gordon ou Spirit, mas chora, rói unha, se emociona e tem pesadelos se lhe cai às mãos histórias de Sandman (Neil Gaiman), John Constantine e outros...
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Comigo foi diferente. Eu tinha uns oito anos de idade quando li pela primeira vez uma história em quadrinhos (colorida) do Super-Homem. Cafona, para os padrões modernos. Ei-la:
Edu Kent (*) e Miriam Lane ( **) viajavam juntos para uma cidadezinha com a incumbência de realizar uma reportagem para o seu jornal Daily Planet. O ônibus, muito luxuoso, corria tranquilamente pela estrada. Edu Kent utilizando seu olhar Raios-X (apenas um de seus extraordinários poderes) enxergou algumas milhas à frente do trajeto malfeitores colocando pedras e troncos de árvores no meio da estrada com a intenção de assaltarem os passageiros do veículo.

Como poderia usar seus poderes para livrar os passageiros do assalto inevitável sem que revelasse à namorada Miriam Lane e aos demais passageiros a sua verdadeira identidade?
Como convinha a um homem com superpoderes a solução veio rápida: pretextando respirar um pouco de ar fresco, Edu colocou a cabeça para fora da janela do ônibus e intencionalmente deixou que o seu chapéu fosse carregado pela força do vento. Levantou-se e pediu ao motorista que parasse no acostamento. Saltou e voltou correndo uns cento e cinquenta metros. Colocando-se fora da área de visão dos passageiros, livrou-se dos trajes normais de reporter: terno e gravata. Voou - agora como Super-Homem - até o local em que a rodovia estava obstruída, limpou a estrada, amarrou os bandidos, avisou a polícia, recolocou a roupa, e retornou triunfante para a sua poltrona no ônibus, já agora no papel do tímido e fraco repórter Edu Kent... Tudo em poucos segundos, e o mais importante, sem despertar qualquer suspeita de Miriam Lane e dos outros passageiros... A história terminava aí. No domingo seguinte vinha mais nas páginas centrais do Gibi semanal... E a gente passava a semana na maior expectativa.

Todas as histórias eram assim, muito simples, diferente das atuais, que são mais complexas, intrincadas, mais espirituais, mais cabeça... O que fazia o encanto de jovens e até de adultos de outrora se repete hoje, talvez em escala menor , e quem sabe, com menos encantamento do que antigamente...
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(*) Mais tarde Clark Kent
(**) Depois Lois Lane

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27 março 2007

ECLIPSE TOTAL DO SOL EM UBERABA

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Um eclipse total do Sol ia acontecer em maio de 1947. Devido a sua situação geográfica o Triângulo Mineiro era uma região privilegiada para a observação do fenômeno. Cientistas de diversos países do mundo se instalaram em Uberaba, mas os soviéticos optaram por se hospedar no Grande Hotel da vizinha cidade de Araxá. A preferência dos “russos”, diziam, ia além do conforto que teriam no luxuoso hotel do Barreiro. O boato era de que eles, na verdade, pretendiam comprovar a existência de jazidas de urânio no subsolo de Araxá. Urânio era o metal usado na fabricação da bomba atômica, arma que há dois anos havia arrasado as localidades japonesas de Iroshima e Nagazaki. A "guerra quente" acabara, mas a “guerra fria” URSS-USA estava apenas começando.
Esqueçamos, porém, os “russos” e americanos e vamos ao “nosso” eclipse. Lembro-me como se fosse hoje: eram nove e quinze da manhã de um mês de maio que se em Uberaba por natureza já é muito frio, naquela estava mais frio ainda, quase gelado. O dia, que amanhecera com muita neblina, ia ficando escuro rapidamente. Fui ao quintal. As aves recolhiam-se aos seus abrigos pressentindo a “noite” que chegava. Minha irmã me chamou para ver as lâmpadas dos postes das ruas João Pinheiro e Silva Jardim se acendendo, e alguns carros já transitando com os faróis acesos. A minha emoção de criança era tanta que fazia o frio ficar mais intenso ainda, mas a “noite muito escura” durou de dois a três minutos, e aos poucos o bonito e raro espetáculo ia se encerrando e a vida na cidade foi voltando ao normal.Já adulto, observei outros eclipses do Sol e da Lua, assisti e fotografei (por sorte) o Cometa Bennett cruzando os céus de Belém do Pará no final de uma linda madrugada de 1970­.
Entretanto, nenhum outro espetáculo da natureza teve o esplendor, o encanto e a magia daquele que presenciei na gélida manhã de 20 de maio de 1947 na minha querida cidade natal de Uberaba, Triângulo Mineiro, Minas Gerais.
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(Imagem editada da Internet)
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25 março 2007

ROMÁRIO - SÓ FALTA 1

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Parabéns, ROMÁRIO, agora só falta um....
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(Imagem editada internet)
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24 março 2007

JENNIFER JONES

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Jennifer Jones nasceu em 02/03/1919 em Tulsa, Oklahoma, USA.
Em 1944 ganhou o Oscar pelo desempenho como Bernadette Soubirous em A Canção de Bernadette (The Song of Bernadette). Curiosamente, pediu desculpas a Ingrid Bergman que também havia sido indicada ao prêmio pelo seu magnífico trabalho ao lado de Gary Cooper em Por Quem os Sinos Dobram (For Whom the Bell Tolls), no papel de Maria. Ingrid teria respondido: “Nada de desculpas, Jennifer. A sua Bernadette foi muito melhor que a minha Maria...” No ano seguinte coube a Jennifer entregar o Oscar a Ingrid pelo filme Gaslight... Em 1955 atuou ao lado de William Holden no inesquecível Suplício de uma Saudade (Love is a many Splendored Thing).
Jennifer foi casada com Robert Walker (diretor de cinema), de quem se divorciou em 1945, casando-se quatro depois com David Selznick, união que perdurou até a morte deste, em 1965.
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(Imagem editada internet)
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23 março 2007

UBERABA

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É claro que você já ouviu falar de uma região muito rica que fica a Oeste do Estado de Minas Gerais, e que pelo seu formato geográfico sempre foi conhecida como Triângulo Mineiro.

O Triângulo tem uma história curiosa envolvendo inclusive Dona Beja, de São Domingos do Araxá. De 1720 a 1748 o Triângulo Mineiro pertenceu à Capitania de São Paulo; de 1748 a 1816, à Capitania de Goiás; e de 1816 até os dias atuais, ao Estado de Minas Gerais. Já foi, portanto, de três estados diferentes: Goiás, São Paulo e Minas Gerais. O Triângulo sempre tentou se separar de Minas, segundo diziam, devido ao pouco caso que o governo mineiro dispensava àquela região. E por pouco a Constituição de 1988 não concretizou essa separação criando o Estado do Triângulo Mineiro. Até um mapa novo de Minas Gerais já tinha sido idealizado. A capital seria Araxá, amenizando o clima de rivalidade entre Uberaba e Uberlândia, comparado pela revista Time, em 1968, ao mesmo existente entre as cidades de Dallas e Fort Worth, no Texas, USA.

Radicado no Rio de Janeiro há pouco mais de 50 anos, tive uma maravilhosa esposa carioca da gema, e tenho três filhos aqui nascidos. Tenho muito orgulho de ter nascido lá em Uberaba, no Triângulo Mineiro, mas amo o Rio de Janeiro tanto quanto a minha querida cidade natal. Lá passei alguns dos melhores períodos de minha infância.

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( Imagem internet )
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MÁQUINA DO TEMPO


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1 - Há 65 anos já se tinha esperança de um mundo melhor (22-01-1942);
2 - E há 63 a bonita Princesa Elizabeth era a "Futura Rainha Elizabeth" (20-04-1944)...
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A revista semanal VAMOS LER!, entre tantas, tinha tanto conceito e influência, na época, como têm hoje as IstoÉ, Veja, Visão, Época e outras. De 1932 até o final de 1945 vigorava um regime de fortíssima censura à imprensa.
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(Exemplares originais da coleção de "guardados, quinquilharias, preciosidades, relíquias e velharias" de Adelino P. Silva)...
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18 março 2007

55 ANOS de "CANTANDO NA CHUVA"

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Muito já se falou e se escreveu sobre este filme, que completa 55 anos de "idade" no próximo dia 27, terça-feira. Ao contrário do que muitos jovens pensam não se trata apenas de mais um dos famosos musicais da Metro. Além dos esplendorosos espetáculos de dança e canto apresentados por Gene Kelly (Don Lockwood), Debbie Reynolds (Kathy Seldon), Donald O´Connor (Cosmo Brown) e Cid Charisse, o filme aborda com boa dose de comicidade o drama vivido por famosos artistas do cinema mudo quando da chegada dos “talking movies” a Hollywood, por volta de 1929/1930. Destaque também para o excelente desempenho da bonita Jean Hagen no papel da estrela “muda” Lina Lamont. A direção geral é de Gene Kelly e Stanley Donen.
Uma das cenas mais sugestivas do filme, em minha opinião, é aquela em que o “grande astro” Don Lockwood (Gene), após receber dura crítica da jovem Kathy Seldon (Debbie), por quem se apaixonaria, aproxima-se de seu amigo e partner Cosmo (O´Connor) e pergunta:
- Você acha que sou um grande ator?
- Claro que você é um grande ator! Lembre-se: você pertence a Monumental Pictures!Lockwood fica pensativo, porque julga ser considerado um grande ator apenas pelo fato de ser um contratado da Monumental Pictures.
Já vi este filme dezenas de vezes: no lançamento, nas reprises, na TV, em VHS, em DVD (edição dupla). Cheguei a possuir o disco 78 rpm, original, com a Debbie Reynolds cantando Good Morning, da trilha sonora do filme, com o selo amarelo da MGM... Como sempre, aqui vai um depoimento muito pessoal: certa vez fui convidado pela professora de meu filho mais novo a colaborar numa festividade na escola dele, um Jardim de Infância. Não pensei duas vezes: preparei o meu projetor Super-8 Eumig, e aluguei na cinemateca da Mesbla um filmezinho de 12 minutos, sonoro (banda magnética). Foi um sucesso. A criançada adorou. Batia palmas e cantava alegremente junto com os artistas. Nome do filme? “Cantando na Chuva” (versão Super-8, sonoro, colorido).
Quem ainda não viu este filme, experimente ver. Mas concentre-se na “estória”, e não apenas nos números musicais. Com certeza você vai pedir replay inúmeras vezes...

Clique para recordar Gene, Debbie e Donald em "GOOD MORNING"

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(Imagem da internet)
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FALTAM SOMENTE 2... (REEDITADO)

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Esta eu ouvi, não me contaram. Início da década de 1980. Uma famosa emissora de rádio do Rio de Janeiro apresentava aquela espécie de programa que chamam de pré-hora, e que antecede a transmissão do principal jogo da rodada.

Áureo Ameno, conhecido jornalista e radialista esportivo (vascaíno até à medula), fez um seguinte comentário sobre um novo jogador que despontava nos juvenis do Vasco da Gama:
- Está surgindo lá em São Januário um jogador que faz gols de todos as maneiras.
- Qual o nome dele? – perguntou Francisco Horta, ex-presidente do Fluminense, então exercendo a profissão de comentarista de futebol.
- Romário – respondeu Áureo.

Francisco Horta soltando uma sonora gargalhada bem ao seu estilo irreverente:
- O único Romário que conheci foi “Romário, o Homem-Dicionário”.
Horta fazia alusão a um popular personagem do Programa César de Alencar, apresentado aos sábados, na década de 1950, onde o público perguntava o significado de uma palavra, e se o “Romário” não soubesse ou respondesse errado o autor da pergunta ganhava um prêmio em dinheiro.


Cerca de vinte e cinco anos depois Romário está aí na iminência de fazer o seu milésimo gol... O "Romário" da Rádio Nacional sabia tudo de português, o de São Januário tudo de futebol.
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(Imagem internet)
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Nota: aos que duvidam da legitimidade da contagem de gols de Romário sugerimos acessarem o link a seguir: http://globoesporte.globo.com/ESP/Noticia/0,,AA1492196-8168,00.html
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14 março 2007

COMBATE SIMULADO

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O calor era intenso, os cantis vazios, por isso quando atravessamos o rio de águas límpidas aproveitamos para saciar a sede que era imensa. Encerrados os exercícios que consistiram em passar por cercas de arame farpado, atirar, cavar trincheiras, carregar caixas de munição etc. retornamos em meio a muita poeira e latidos de cães das casas que ficavam à beira da estrada. Já em frente à sede do Tiro de Guerra os pelotões se formaram em posição de descanso.
Esperávamos ouvir do tenente apenas elogios ao nosso desempenho, que no nosso entendimento, tinha sido ótimo. Qual não foi a nossa surpresa, porém, quando ele se disse profundamente decepcionado pelo fato de termos bebido água do rio. Ele estivera nos observando de uma colina próxima, utilizando-se de possante binóculo de guerra. Alguém mais corajoso pediu licença e argumentou que era natural, pois estávamos quase mortos de sede. Ele que caminhava de um lado para outro parou de andar, respirou fundo, ajeitou o boné, e disse:
- "Está certo, vocês estavam com sede.”
- "É verdade, senhor tenente.” – a turma em coro repetiu aliviada.
- "Mas atentem para o seguinte detalhe: estávamos em combate. Simulado, mas era um combate. E se o inimigo tivesse colocado veneno nas nascentes daquele rio? Qual o resultado? A companhia toda teria sido dizimada. Pensem bem nisso..."

Sob este aspecto ele tinha total razão. Em poucas palavras o tenente acabava de nos dar uma grande lição, tanto que dela jamais nos esquecemos.
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Nota: este fato é real (imagem internet)
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13 março 2007

ROSES ARE RED

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Parece, ou é mesmo cafonice minha, coisa brega, falta de assunto, sentimentalismo, que seja tudo isso. Mas leiam com atenção a letra abaixo de uma canção americana composta em 1962 por Byron Paul Evans. É de uma simplicidade assustadora e de uma beleza sentimental pouco vista. A interpretação de Fred Fender, em gravação de 1974, está apenas razoável; já ouvi melhores, mas tudo bem. Confiram, e espero que gostem.
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ROSES ARE RED, MY LOVE
A long, long time ago, on graduation day;
You handed me your book, I signed this way:
“Roses are red, my love, violets are blue;
Sugar is sweet, my love, but not as sweet as you.”

We dated trough high school, and when the big day came;
I wrote into your book, next to my name:
“Roses are red, my love, violets are blue;
Sugar is sweet, my love, but not as sweet as you.”

Then I went far way and you found someone new;
I read your letter, Dear, and I wrote back to you:
“Roses are red, my love, violets are blue;
Sugar is sweet, my love, good luck, - God bless you too.”

Is that your little girl? She looks a lot like you;
Someday a boy will write in her book, too:
“Roses are red, my love, violets are blue;
Sugar is sweet, my love, but not as sweet as you.”
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VER E OUVIR (Link abaixo). Vale a pena, um belíssimo site.
http://www.homestead.com/deehits/rosesarered.html
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(As rosas da foto eu as colhi em qualquer lugar, mas não me lembro qual)
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10 março 2007

CHARLIZE THERON


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Charlize Theron, uma das atrizes mais bonitas do cinema moderno, nasceu em Benoni, África do Sul, em 07/08/1975, filha de mãe alemã e pai francês. Sendo modelo aos 16, mudou-se para os USA. Insatisfeita, tentou ser dançarina, mas ferida num joelho desistiu de prosseguir.
Em Los Angeles tentou a carreira de atriz. Um incidente num banco comercial por causa de um cheque, chamou a atenção de um agente. Pouco depois estreava “muda” e por poucos segundos num filme classe B. Atuou em Contrato de Risco (The Day in the Valley), e em seguida O Sonho não Acabou (The Wonders), direção de Tom Hanks. Fez bons filmes: Advogado do Diabo (The Devil´s Advocate), Regras da Vida (The Cider House Rules) e Monster - Desejo Assassino (Monster), pelo qual ganhou o Oscar de Melhor atriz de 2004. Concorreu novamente em 2006 por sua atuação em Terra Fria (North Country).

Uma fatalidade marcou a sua vida: aos 15 anos presenciou sua mãe matar, em legítima defesa das duas, o pai embriagado que as atacou.

Charlize Theron mede 1m72 e pesa 52kg. Na semana passada nós a vimos em entrevista no programa Inside the Actor´s Studio, comprovando que beleza, simplicidade, simpatia, inteligência e competência não são qualidades incompatíveis.
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(Fonte: internet - imagem e informações)
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06 março 2007

DIA INTERNACIONAL DA MULHER

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Nossa homenagem a todas as Mulheres do mundo, de todas as idades, de todas as crenças. Se elas governassem a Terra sozinhas, com plenos poderes, com "carta branca", o nosso planeta certamente não estaria tão maltratado, tão violento.
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Nota: não consegui identificar o autor da imagem que ilustra este post.
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02 março 2007

INGRID BERGMAN

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Ingrid Bergman nasceu em Estocolmo, Suécia, em 29-08-1915 e faleceu em Londres em 29-08-1982.
Considerada uma das mais lindas e talentosas estrelas de Hollywood teve inúmeras indicações para o Oscar, sendo duas vezes premiada. Em 1949 casou-se com o diretor de cinema Roberto Rossellini, após separar-se do sueco Peter Lindstrom, com quem era casada desde 1937.
"Por Quem os Sinos Dobram" (For Whom the Bell Tolls), de 1943, no papel de Maria, contracenando com Gary Cooper, como Roberto, e "Casablanca", de 1942, no papel de Ilza, ao lado de Humphrey Bogart, interpretando Ricky, são os filmes de Ingrid Bergman para mim inesquecíveis.
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(Imagem editada, internet)
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PRECIOSIDADES - 1

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O post de hoje, conforme prometemos, é dedicado à nossa prezada leitora ANNA PONTES, que nos prestigia assiduamente com seus comentários sempre amáveis, incentivadores e gentis. É "criadora e mantenedora" do blog "O Meu jeito de Ser", e esposa do grande Valter Ferraz (perplexoinside), outro dos nossos mais inteligentes e ilustres visitantes. Esclareço, para que não paire "a mais mínima" dúvida, que não entendo absolutamente nada de modas, e muito menos de tricô e crochê. Quem entende é Anna. Por isso, inaugurando uma série de posts de publicações antigas da nossa coleção (relíquias, como diz a Helô) escolhemos aquelas capas para homenagear a nossa leitora.

As revistas integram - devidamente catalogadas - a minha coleção de "preciosidades" que foram adquiridas em sebos da cidade. Fon Fon e Tricô e Crochê, "magazines" de costumes, modas e moldes foram muito populares entre o público feminino nas décadas de 1940/50/60 de todo o Brasil.

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(Capas das revistas: escaneadas e editadas por APS)
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