31 maio 2008
25 maio 2008
ALIDA VALLI

----------------------------------------------------------------------------------
Fontes: diversas
23 maio 2008
REVISTAS DO "MEU TEMPO" - 3

FON-FON era uma conceituada revista semanal Illustrada, propriedade da Empresa FONF-FON e SELECTA S/A. Redação e Officinas: Rua República do Perú, 62, Rio de Janeiro. Preço: $1.000. O exemplar apresentado no post de hoje (do meu acervo) foi publicado no dia 23 de junho de 1937, portanto há 71 anos, 60 páginas contendo, entre outras, as matérias:
22 maio 2008
FORTE APELO
Não conheço o FELIPPE, do CERHUMANO , mas não vejo, assim como a Luci Lacey, como não me sensibilizar com o apelo divulgado pelo nosso caro leitor Do. Afinal, blogs não trazem apenas divertimento e alegria, mas também esperança.
Detalhes nos links mencionados.
20 maio 2008
REVISTAS DO "MEU TEMPO" - 2


Assim era a VAMOS LÊR! passados apenas 71 anos...
19 maio 2008
ÁRVORE DA FELICIDADE

17 maio 2008
REVISTAS DO "MEU TEMPO" - 1


-------------------------------------------------------------------------------
Com o post de hoje pretendo iniciar uma série intercalada de 30 exemplares de publicações mais ou menos antigas, gêneros variados, do nosso, ou melhor, do meu tempo... A maioria delas eu as “desencavei”, “descobri”, em minhas visitas aos inúmeros sebos da cidade.
O exemplar da imagem escaneada, que levou o número 33, Ano III, publicada em agosto de 1957, teve como destaque a 1ª. capa com a bonita Barbara Rush, e na 2ª. capa, a não menos bela Ava Gardner (desenho de José Luís), além de uma foto de Maureen O´Hara, que contracenava frequentemente com o galã-símbolo do "poderio" americano, John Wayne. O índice da revista poderá ser visto em detalhes na ampliação da imagem correspondente.
Começamos, então, com a tradicional FILMELÂNDIA, publicada na década de 50 pela Rio Gráfica e Editora, cujo diretor era Roberto Marinho, Rubens de Oliveira (Gerente) e Wilson Drummond (Secretário).
------------------------------------------------------------------------------------(Imagens escaneadas por APS da revista original)
10 maio 2008
DIA DAS MÃES

ARTUR DA TÁVOLA (1936-2008)

Artur da Távola tinha um carinho especial para com os seus leitores. Três historinhas reais para ilustrar o post:
1 - Certa vez, li uma crônica dele na qual descrevia a beleza de uma árvore de muita sombra, crescimento fácil, cujas folhas grandes adquiriam em certa época do ano cores vermelhas muito bonitas, ainda mais quando iluminadas pelos raios do sol. Eu não sabia o nome da árvore, fiquei sabendo por uma crônica do Távola: Amendoeira. Escrevi-lhe contando que tínhamos plantado uma semente da amendoeira, e que ela já tinha filhos, netos, bisnetos... Pois o Artur me escreveu dizendo ter gostado tanto que – se eu concordasse - publicaria minha carta na sua coluna do jornal O DIA. Claro que concordei: e foi o que aconteceu em março de 2003, ou seria 2004? Não importa, no momento.
2 - Outra: no Natal de 1978, gravei - por mero acaso e sorte - uma crônica natalina transmitida na manhã de 24/12 pela Rádio Globo, na voz do próprio Artur da Távola. 27 anos depois achei a fita cassete guardada. Eu a ouvi novamente, e transcrevi o texto completo. Mandei para ele. Mais uma vez Artur me surpreendeu agradavelmente: agradeceu comovido, mudou algumas palavras, afinal a crônica era dele. E me disse - por e-mail - que quando relia seus textos, se possível, sempre mudava alguma coisa. Publicou na coluna do Natal de 2004, 2005, não me lembro bem.
3 – Finalmente, bastou um elogio sincero a um trecho da crônica Ser Pai (2002), para que ele me enviasse o seguinte "bilhete eletrônico" até hoje em meus arquivos: “Caro Adelino: Quando alguém lê o que escrevemos ficamos felizes. Se gosta ou sente empatia, vibramos. E se ainda por cima, envia mensagem para dizer tudo isso, é demais! Gratíssimo. Artur da Távola.”
Pela inteligência e cultura, e acima de tudo pelo carinho e respeito para com as pessoas seus leitores e não leitores, lamentamos e muito a partida ontem do nosso "caríssimo amigo” Paulo Alberto Monteiro de Barros. Que ele descanse em paz.
01 maio 2008
O SONHO DA VIVIANE

Este post é dedicado à nossa leitora VIVIANE, que se confessa uma ardorosa defensora e amiga da Natureza. No dia 25/03/2008, ela escreveu: “Pois bem, eu sonho muito!! Meu último sonho é baseado no que eu vi no Globo Rural sobre uma fazenda de acerolas lá no interior do Ceará. Uma empresa que pratica agricultura orgânica ali, ou seja, sem agrotóxicos.” E termina falando de como gostaria de trabalhar numa empresa que praticasse este tipo de agricultura no Estado do Rio, e que levasse em conta também o aspecto do bem estar social dos seus empregados, com educação e salários dignos.
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Lendo o post da VIVIANE, lembrei-me que em 1985, portanto há 23 anos, os jornais e as televisões falavam com entusiasmo de uma pequena fruta, com alto teor de vitamina C, chamada acerola. O Jornal do Brasil, em seu famoso caderno B, informava que a Universidade Federal Rural de Pernambuco estudava a melhor forma de seu cultivo ainda incipiente em nosso país.
Meio descrente, escrevi para Recife solicitando algumas sementes. Três semanas depois, para minha surpresa, recebo uma carta com um pequeno envelope plástico contendo minúsculas sementes da acerola, bem como uma espécie de “folder”, em que ensinavam como cultivá-la. E ainda me pediam desculpas pela demora e pelos poucos exemplares enviados motivada pelo grande número de solicitações que estavam recebendo.
Plantei as sementes, elas germinaram dando origem a umas arvorezinhas tipo arbusto que em determinada época do ano (verão, principalmente) ficam com os seus galhos vergados pelo peso das centenas de frutinhas vermelhas, com as quais preparam-se sucos de excelente sabor e qualidade.
Segundo o prospecto da Rural de Pernambuco, a acerola é originária do mar das Antilhas e de outras partes do norte da América do Sul e América Central, nome científico Malpighia glabra, e possui um fantástico teor de vitamina C, em torno de 40 a 80 vezes maior do que igual quantidade de limão ou laranja, frutas ricas em ácido ascórbico.
A acerola, ainda segundo o “manual”, foi introduzida no Brasil em 1955, procedente de Porto Rico, trazida que foi pela Prof. Maria Celene Cardoso Almeida.
O prospecto preparado pela Universidade Rural de Pernambuco, em 1985, finalizava: “CONHEÇA A ACEROLA E TORNE-SE MAIS UM ARDOROSO ADEPTO DESSA FANTÁSTICA DÁDIVA DA NATUREZA”.
---------------------------------------------------------------------------------