17 maio 2008

REVISTAS DO "MEU TEMPO" - 1


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Com o post de hoje pretendo iniciar uma série intercalada de 30 exemplares de publicações mais ou menos antigas, gêneros variados, do nosso, ou melhor, do meu tempo... A maioria delas eu as “desencavei”, “descobri”, em minhas visitas aos inúmeros sebos da cidade.

O exemplar da imagem escaneada, que levou o número 33, Ano III, publicada em agosto de 1957, teve como destaque a 1ª. capa com a bonita Barbara Rush, e na 2ª. capa, a não menos bela Ava Gardner (desenho de José Luís), além de uma foto de Maureen O´Hara, que contracenava frequentemente com o galã-símbolo do "poderio" americano, John Wayne. O índice da revista poderá ser visto em detalhes na ampliação da imagem correspondente.

Começamos, então, com a tradicional FILMELÂNDIA, publicada na década de 50 pela Rio Gráfica e Editora, cujo diretor era Roberto Marinho, Rubens de Oliveira (Gerente) e Wilson Drummond (Secretário).
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(Imagens escaneadas por APS da revista original)

16 Comments:

Blogger valter ferraz said...

Adelino, assim podemos tomar contato com as damas do cinema. Algumas conhecí, ví os filmes. Outras, só o nome. Acabo fazendo um curso de cinema via-internet. Boa idéia, essa.
Boa semana e
Forte abraço

domingo, maio 18, 2008 4:02:00 PM  
Blogger sonia a. mascaro said...

Muito bom este post, Adelino! As revistas são um documento da época. Quando eu era menina lia muito uma revista de cinema chamada Cinemin... acho que era esse o nome. Você chegou a conhecer?
Abraços e uma ótima semana!

domingo, maio 18, 2008 11:50:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Adelino,

ótima idéia, claro.
Me lembro de todas as revistas, todas! Principalmente das capas, já que eu custava a ter acesso aos conteúdos. Culpa da hierarquia familiar. Ou melhor, hierarquia fraterna: como eu tinha três irmãos mais velhos, só podia ler depois que eles já soubessem tudo de cor e salteado... Seja como for, aprendi a esperar.
Quero dizer à Sonia Mascaro que o nome da revista era Cinemim, sim. Cinemim, Cinelândia, Filmelândia, todas essas certamente aparecerão por aqui. Esperemos, então.
Abraços e beijos gerais e particulares

Vivina.

segunda-feira, maio 19, 2008 7:19:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Oops! Essa série promete ! Aguardo ansioso a Revista do Rádio, que lia quando ia de férias para a casa de minha tia no Rio.
abraço

segunda-feira, maio 19, 2008 7:57:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Valter, o difícil nas postagens a que me propus fazer é escolher entre tantas capas bonitas uma que mais se destaque.
Vamos ver se consigo chegar aos trinta posts prometidos. Não sei se superestimei a minha capacidade e meu acervo...
Grande abraço, boa semana. E, mais uma vez, bom feriadaço...

segunda-feira, maio 19, 2008 8:42:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Sonia, você, uma mulher de imprensa, jornalista premiada, é a principal responsável por esta minha idéia de postar detalhes, capas etc de revistas antigas, isto é, mais ou menos antigas. Quando publiquei post semelhantes você sempre se apresentou com palavras de incentivo à minha iniciativa.
Abraços, e feliz semana nova.

segunda-feira, maio 19, 2008 8:47:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Vivina, você, como jornalista atuante que foi/é, verá muitas capas interessantes por aqui, espero. Como disse ao Valter, o difícil é escolher as melhores.
Um reparo: a Sonia está certa, o nome da revista é CINEMIN (om N mesmo). Salvo engano, e isto eu direi num post futuro, essa publicação teve duas fases, ambas da EBAL, do saudoso Adolfo Aizen.
Um majestoso prédio de cinco andares que abrigava a sede da EBAL, infelizmente está desativado há muito tempo, com o encerramento das atividades da empresa.
Fique atenta ao nosso bloguinho, Vivina, que vem coisas curiosas por aí. Espero que gostem.
Beijos

segunda-feira, maio 19, 2008 8:57:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Peri, fique atento. Você verá algumas capas curiosas que remexerão com a sua memória...
Grande abraço, ótima semana.

segunda-feira, maio 19, 2008 9:00:00 PM  
Blogger Maria Augusta said...

Nossa, que bom que revistas assim podem ser encontradas em sebos, são verdadeiros documentos históricos. Quando estive em São Paulo no ano passado, os sebos que conhecia tinham quase todos desaparecido, o que é uma pena.
Abraços.

terça-feira, maio 20, 2008 3:22:00 AM  
Blogger Aninha Pontes said...

Grande Adelino, meu amigo que nos ensina a ver, matar saudades e gostar de coisas incríveis, bonitas e famosas de um passado nem tão longíquo assim.
Parabéns pela escolha dessa vez. A pintura da Ava está perfeita.
Um beijo

terça-feira, maio 20, 2008 6:49:00 AM  
Blogger sonia a. mascaro said...

Obrigada amigo Adelino, pelas gentis palavras! Você traz em seu blog interessantes documentos de época, contribuindo muito para a memória da imprensa.
Abraços.

terça-feira, maio 20, 2008 1:14:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Adelino,

o nome da revista é Cinemin (com N), sim. Grafei erado por duas vezes.
Eu só quis dizer à Sonia, que parecia ter dúvidas sobre o nome da revista lida na infância, que ela estava certa, o nome era aquele, eu me lembrava. Só que grafei errado, e te agradeço pelo reparo.
Além da Revista do Rádio, lembrada pelo Peri, me vem à lembrança uma outra, de humor político (se não me engano), chamada Carioca. Confere?

Beijos,

Vivina.

terça-feira, maio 20, 2008 8:30:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Maria Augusta, isto que você disse aconteceu mesmo. Muitos sebos fecharam as portas, alguns porque funcionavam em prédios antigos, outros porque publicações antigas passaram a ser vendidas até em antiquários. Viraram moda, motivo de reportagens nos segundos cadernos, cadernos B e revistas de domingos.
Abraços, e espero que volte sempre.

terça-feira, maio 20, 2008 10:43:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Ana, outras recordações boas virão por aí. Para vocês nem tanto, porque as décadas de 50 e 60 ainda estão recentes...
Um beijo, e obrigado pelo incentivo e prestígio.

terça-feira, maio 20, 2008 10:46:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Sonia, é muita gentileza sua. As revistas eu as consegui em sebos, e feiras. O ideal seria contar a história completa de cada uma delas, mas acho que mesmo postando apenas capas e páginas internas ainda assim fica interessante para quem gosta do assunto ou mesmo chegou a ler algumas delas.
Abraços, e sempre muito obrigado.

terça-feira, maio 20, 2008 10:52:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Vivina, a minha intenção não foi corrigi-la, não. Eu mesmo fiquei na dúvida se os primeiros números da Cinemin eram grafados com N ou M. Parece-me que essa revista teve duas fases. Tenho exemplares da década de 70, mas sei que existem exemplares dos anos 50. Vou te contar uma coisa, Vivina: um dos meus maiores prazeres era quando chegava o Natal, e eu ia visitar a EBAL, na rua Gal. Almério de Moura, no bairro de São Cristóvão, bem em frente ao Estádio do Vasco da Gama. Ali eu comprava grande número de revistas, almanaques, quadrinhos, livros. Anos mais tarde, a EBAL teve de cerrar as suas portas. Uma pena, pois lá existia um Museu de Histórias em Quadrinhos. O acervo, espero eu, deve estar sendo bem tratado por algumas dessas fundações especializadas que existem na cidade. Ou talvez na BN. Não sei.
Você falou na Carioca. Aguarde.
Acho que será o 3...
Abraços, obrigado.

terça-feira, maio 20, 2008 11:04:00 PM  

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