29 julho 2007

PRESENTE VALIOSO



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Sempre tive um carinho muito especial pelo jornal CORREIO DA MANHÃ, há tempos extinto. Fui seu assinante quando o Correio era considerado dos mais conceituadose e influentes jornais do país ao lado do DIÁRIO DE NOTÍCIAS, do JORNAL DO BRASIL e do ESTADO DE SÃO PAULO. No Correio, sem que eu soubesse, saiu uma notinha social sobre o meu casamento. Casamento que durou 39 anos, só terminado - infelizmente - para cumprir o item da promessa "até que a morte os separe".

Esta lembrança vem a propósito do que aconteceu nesta última quinta-feira. Aproveitando a presença de meu filho mais novo a Juiz de Fora, que lá estivera a serviço, a Helô carinhosamente fê-lo portador de um maravilhoso e raro presente: um exemplar do ALMANAQUE DO CORREIO DA MANHÃ 1943. Não sou pessoa de esconder sentimentos. Fiquei emocionado pelo carinho da lembrança. Lembrança tão mais valiosa quando sei que para isso ela desfalcou um conjunto composto de outros seis exemplares que possui, de 1941 a 1946.

E eu fiquei sem palavras. Fiquei, porque acho que apenas um "muito obrigado" é pouco para tanto carinho e sensibilidade. E nem sei se ela vai aprovar o fato de eu ter revelado publicamente gesto tão bonito e espontâneo. Mas não importa "Muito obrigado, querida amiga Heloisa. Espero que não se arrependa, porque não vou lhe devolver nunca esta relíquia com que me presenteou. Beijos. Adelino."

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Imagens escaneadas dos orignais (Adelino P. Silva)
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26 julho 2007

AUTÓGRAFO DO JOÃO



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Num dia desses o Eduardo sugeriu que contássemos em nossos blogs ou mesmo nos comentários alguma forma inusitada de como tínhamos conseguido um autógrafo do autor em algum de nossos livros, ou mesmo de personalidades ilustres num simples pedaço de papel. Achei excelente a idéia. Eu tenho alguns casos, sendo este um dos meus favoritos. Vamos a ele. E espero que vocês também contem os seus... Todo mundo está convidado. Mãos à obra...
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Eu não o conhecia pessoalmente, mas sempre tive grande admiração pelo inteligente, polêmico e ilustre jornalista João Saldanha, o “João Sem Medo”, um dos responsáveis pela vitória do Brasil na Copa do Mundo de 1970, no México.

No Dia dos Pais de 1987, ganhei de minha filha o livro de autoria dele “Meus Amigos”, expressão que repetia religiosamente na abertura de seus corajosos comentários, artigos e crônicas sobre o mundo do futebol. É quase um livro de memórias. Ele conta casos pitorescos acontecidos com jogadores, colegas jornalistas e dirigentes durante as excursões da seleção brasileira e do seu time de paixão, o Botafogo.

João escreveu o livro quando assinava a principal coluna esportiva do então poderoso e tradicional Jornal do Brasil. Era um tempo em que o jornalista era obrigado a ir “de corpo e alma” à redação ou à estação de rádio comentar ou “datilografar” seus artigos, crônicas e reportagens. Com a moderna tecnologia hoje mandam notícias em textos e fotos diretamente da tribuna da imprensa ou de algum canto do gramado ou do vestiário. Apesar disso é uma profissão em que se trabalha muito, porque ainda não inventaram um robot que corra atrás da matéria-prima do jornalismo que é a notícia.

Pois é, o “nosso” João andava sumido, difícil. Como - pensei - eu conseguiria o autógrafo dele no meu livro? Até que encontrei uma solução que de início me parecia um pouco ridícula, mas não tinha outra: acomodei o livro “Meus Amigos” num envelope pardo. Destinatário: Adelino P. Silva, endereço, telefones etc. Coloquei este envelope dentro de outro maior endereçado ao “Sr. João Saldanha, a/c do JB” juntamente com um bilhete manuscrito. Neste eu explicava o motivo daquilo, e dizia como ele deveria proceder, caso quisesse atender ao pedido, ou seja: autografar o meu exemplar, recolocá-lo no envelope a mim destinado, e deixá-lo na portaria do jornal. Mais prático, impossível.

Deixei o material na sede do JB, um majestoso edifício próprio na Avenida Rio de Janeiro hoje infelizmente desativado. Na portaria um senhor me informou muito solícito que se eu esperasse mais uns dias poderia fazer a entrega diretamente, pois o jornalista, de férias, estaria de volta brevemente. Eu disse que não era o caso, pois na realidade o meu intento mesmo era o de não incomodar o João, tanto que optara por aquele artifício. Agradeci e fui embora. Estávamos em meados do mês de dezembro.

Muitos dias se passaram. Nada acontecia. Imaginei que o Saldanha, com aquele seu jeitão irreverente, objetivo, sem meias palavras, pavio-curto, mas de imenso carisma e coração, talvez tivesse dito no seu linguajar peculiar:
- “Ora bolas, esse Adelino vai ficar é na saudade. Tá pensando o quê?” Mais dias se passaram. Esqueci o assunto. Fiquei sem o livro e sem o autógrafo do João – lamentei.

Certo dia, para minha surpresa, recebi um telefonema do JB comunicando que lá se encontrava à minha disposição um envelope pardo com o meu nome. Nem perguntei o que era. Fui ao jornal, e vi nas mãos do chefe da portaria um envelope que me era muito familiar. Curioso, ainda no estacionamento do JB abri o envelope. Lá estava o meu livro. Folheei as páginas iniciais.

E não pude deixar de sorrir de satisfação ao me deparar com uma dedicatória que só mesmo o João podia ter “bolado”: ele riscou os dois “s” colocando no singular o título “Meus Amigos”, e acrescentou acima dele a locução “A”. Ficou assim a dedicatória do saudoso e estimado jornalista alvinegro: “A Meu Amigo Adelino, com um muito obrigado e abraço do João Saldanha. XII - 87”.

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Notas: 1) João Saldanha (Alegrete, RS 1917 - Roma,ITA 12/07/1990)
2) Imagem superior: Museu do Esporte; inferior: escaneada por Adelino P. Silva

3) Este depoimento, agora um pouco mais resumido, foi gentilmente postado no Banana&Etc, em 03/10/2004, da nossa amiga Helô Lima, botafoguense de coração.

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25 julho 2007

A SOCIEDADE EXIGE RESPEITO !


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O VARAL de IDÉIAS (Eduardo) está convocando e divulgando:
convocação para uma caminhada neste domingo (29/07/2007), em SÃO PAULO: A SOCIEDADE BRASILEIRA EXIGE RESPEITO!

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Imagem reproduzida do blog da Marilia Alvarenga
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20 julho 2007

GARY COOPER


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Gary Cooper, nome de batismo, Frank James Cooper, nasceu em 07/05/1901 em Helena, Montana, USA, mas viveu algum tempo com a mãe, Alice, e seu irmão mais velho, Arthur Le Roy, em Dunstable, Inglaterra. Ambos estudaram no Dunstable Grammar School, entre 1910 e 1913, escola particular de muito prestígio e tradição.

De volta aos USA, aos 13 anos mudou-se para o rancho de gado de seu pai para se recuperar de ferimentos recebidos num acidente automobilístico. No rancho aprendeu a cavalgar com muita destreza, o que lhe seria de grande utilidade na futura carreira de ator, especialmente, claro, em filmes western. Curiosamente tinha como vizinha e amiga uma menina de apenas dez anos, que era nada mais nada menos do que Myrna Loy, aquela que viria a ser também uma grande atriz de Hollywood.

Gary se formou-se em 1926 no Grinnell College, mas começou sua carreira no cinema em 1920, atuando até a sua morte, em 1961. Magro, alto (1m91 de altura), simpático, voz inconfundível e fascinante, Cooper teve romances com estrelas famosas como Clara Bow e Lupe Vélez, bem como com a famosa socialite americana Condessa Carlo Dentice di Frasso.

Finalmente se casou com Veronica Balfe (ex-atriz Sandra Shaw), da sociedade novaiorquina, o que não o impediu ainda assim de manter casos com Marlene Dietrich, Grace Kelly e Patrícia Neal e outras atrizes com as quais contracenou. Verônica, sua esposa, aparentemente o persuadiu a se tornar Católico Romano, em 1958.

O ator recusou dois papéis em filmes de Hitchcock, um em 1940 e outro em 1942, entretanto admitiu mais tarde ter errado ao não aceitá-los. Gary recusou também interpretar o personagem Rhet Butler, que foi então entregue a Clark Gable em "...E o Vento Levou" (Gone with the Wind). Atuando em mais de cem filmes, foi indicado cinco vezes para o Oscar de melhor ator. Levou o prêmio em 1941, com Sargento York, e em 1952 com Matar ou Morrer (High Noon), este ao lado de Grace Kelly.

Teve grandes atuações também em filmes como Por quem os Sinos Dobram (For Whom the Bell Tolls) (sobre a guerra civil espanhola), ao lado da insuperável Ingrid Bergman, bem como em The Hanging Tree (A Árvore dos Enforcados), com Maria Schell, cujo tema musical faz sucesso até hoje.

Muito amigo de Ernest Hemingway, na casa de inverno do qual costumeiramente passava suas férias, Gary Cooper faleceu em 13 de maio de 1961, ano em que recebeu o prêmio honorário da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood. E em 1999 a American Film Institute (AFI) reconheceu Gary como o décimo primeiro maior ator de todos os tempos.

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Colaborou: RAQUEL SVIRSKI, nossa leitora, estudante de Cinema (Adelino P. Silva)
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17 julho 2007

CINCO (espécies de) LIVROS PREDILETOS


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Fui escolhido pela nossa querida MARILIA ALVARENGA a listar cinco livros meus prediletos, marcantes, inesquecíveis... Não aprecio muito o gênero ficção. Gosto de livros biográficos, de depoimentos, de memórias, principalmente se os personagens foram mais ou menos contemporâneos meus.

Lógico, já li também muitos livros sobre psicologia, ciências e romances, alguns por obrigação, outros, por prazer mesmo: Vila dos Confins, Chapadão do Bugre, O Coronel e o Lobisomem, O Guarani (edição não condensada), Espumas Flutuantes, Grande Sertão Veredas... E também, claro, Ivanhoe, Pinocchio, Robinson Crusoe, Coração... E já que tenho de nomear apenas cinco, faço-o apenas como amostragem do gênero de livro que mais de cativa. Ei-los:

1 - TESTEMUHO POLÍTICO (Murilo Melo Filho). “Murilo Melo Filho é uma testemunha da história brasileira contemporânea. Não só assistiu aos fatos como os escreveu (...) A Tribuna da Imprensa era o templo do jornalismo engajado e a vanguarda da oposição planfetária.(...);

2 – CARLOS LACERDA – DEPOIMENTO (Cláudio Lacerda, prefácio de Ruy Mesquita). (...) Depoimento é talvez o último, talvez o maior e certamente o mais importante de todos os que Carlos Lacerda fez (...) São histórias de quase 50 anos da vida brasileira, contadas analisadas e interpretadas pelo mais marcante político de sua geração (...);

3 - COBRAS CRIADAS – DAVID NASSER E O CRUZEIRO (Luiz Maklouf Carvalho). (...) David Nasser o mais conhecido jornalista brasileiro dos anos 50 fez sua carreira num ambiente de grandes controvérsias e intrigas. (...) ...e tem como personagens dezenas de outras “cobras criadas” (políticos, artistas, empresários, policiais), figuras decisivas para os rumos do Brasil no século XX (...);

4 – CHATÔ, O REI DO DO BRASIL (Fernando Morais). (...) "Você vai constatá-lo lendo o brilhante relato de Fernando Morais (...); só que você vai fazer muito mais do que conhecer a biografia de um homem cheio de grandeza e miséria, paixão e fúria. Você vai realizar daqui a pouco, um denso, inquietante, assombroso mergulho na História contemporânea do Brasil (...);

5 – NA FOGUEIRA – MEMÓRIAS (Joel Silveira). “(...) Com Joel, pelas ruas do Rio do final dos anos 30, conhecemos uma nova/antiga cidade, passeamos por suas avenidas, nos envolvemos com a política e a literatura e entramos um tanto mais na intimidade de tantas personagens que, como ele, fazem a História das Letras e do Jornalismo brasileiros.";

E mais: “Juscelino, uma História de Amor” (João Pinheiro Neto), “Getúlio Vargas, meu Pai” (Alzira Vargas), “Tinha que ser Minas “ (Mourão Filho), “Um Século de Boa Vida” (Jorge Guinle) etc etc e todos os livros de crônicas de Paulo Alberto Monteiro de Barros, o Artur da Távola.

Eu não entendi bem a regra do jogo, mas parece que tenho de indicar outros amigos "blogueiros" para que façam o mesmo que fiz. Então anotem:
1 - Cristiane (Fragmentos de Mim)
2 - Márcia(clarinha)(Brincando com Palavras)
3 - Peri (Armazém Peri S.C.)
4 - Lord Broken Pottery

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Imagem: David Nasser, contra-capa do livro COBRAS CRIADAS (escaneada por Adelino P. Silva)
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14 julho 2007

XV JOGOS PAN-AMERICANOS (abertura)


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Estivemos presentes à festa de abertura dos XV Jogos Pan-Americanos, ontem, no nosso velho e querido Estádio do Maracanã. O espetáculo não poderia ter sido mais bonito, muito mais bonito do que o mostrado pela TV. Não houve um senão sequer. Público maravilhoso, pacífico, famílias, pais com filhos pequenos, turistas de todos os lugares das Américas. E ainda tive o prazer de ver a minha futura nora, uma jovem jornalista e voluntária, conduzindo galhardamente a pequenina delegação da Jamaica...

Bem, como perfeição não existe, faço duas ressalvas:

1 - As vaias endereçadas ao Presidente da República cada vez que era citado seu nome. Minha filha ao meu lado comentou que elas partiam dos seus próprios eleitores, a classe média (existe?) decepcionada, justamente aquela que nele tinha votado em massa. Eu contei a ela que, segundo Nelson Rodrigues, "O Maracanã vaia até minuto de silêncio"... Talvez seja;

2 - O Hino Nacional brasileiro poderia ter sido executado de forma tradicional, embora Elza Soares tenha se saído muito bem.

O Globo de hoje publica: "Nota 10 - O Pan do Rio teve início com um belo espetáculo, com alegria e descontração no Maracanã."

No mais, um espetáculo inesquecível. Tranquilizem-se os brasileiros porque o Rio está cumprindo muito bem o seu papel.

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Foto de Adelino P. Silva, no local.
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12 julho 2007

Uma pausa para balanço


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Este modesto e simples blog foi criado exatamente em 21/12/2006, mas só publicado em 23/12, dois dias depois. Dois dias suficientes para que pudéssemos reunir coragem de expô-lo aos amigos que já tinham os seus, e nos quais eu sempre colocava os meus palpites, muitas vezes quilométricos e enfadonhos. Por isso demos até prazo de validade para o nosso.

Márcio, jornalista, meu filho mais novo, ensinou-me o básico, e alguns amigos como Heloisa Lima, Keyla Teodósio, Valter Ferraz, Eduardo, Lord Broken, Sonia Mascaro e outros me presentearam com valiosos "macetes".

Bem, vamos aos números (gosto mais de números do que de letras): excluindo a atual postagem, tivemos 1.423 comentários (eu diria inserções, porque nem sempre são comentários). Muitos? Claro, destes, 704 foram meus. 49,5% deles, a metade, já que o meu "lema" era o de "jamais deixar uma visita sem retorno." Se aconteceu, foi por engano ou descuido.

Disparado na liderança ficou essa "doçura" de casal (Casal 20 para alguns, 10 para outros): Valter Ferraz (165) e Anna Pontes (101), que quase sempre "inauguravam" e movimentavam os comentários, abrindo as portas para os outros. Depois, à medida que o tempo passava, tive o imenso prazer e honra de ir ganhando novos frequentadores, pessoas maravilhosas, muitas vezes indicados pela Anna, a Pontes mesmo.

Vieram o elegante Eduardo P.L. (ex-capa de revista...)(83), Lord Broken Pottery (Ricardo Ramos, escritor (46), a "polêmica" e querida Denise Sollami (34), Yvonne (aquela simpatia de toalha na cabeça seria ela?)(32), a nossa queridissima Helô (29), o incrível Fernando Cals (27), a bela e agradável surpresa, a jornalista Sonia Mascaro (26), e a sempre "ocupadíssima" Keyla (20).

No gráfico só cabiam 10. Mas como deixar de mencionar o Ery (17), com os seus oportunos quase-editoriais de primeira linha, as queridas Márcia(clarinha) (16), Denise (15), Deize(11), a "revelação do ano", a "hippinha mineira" Marilia (11), a suave Meire (10), o grande Strix (10), com aquele sempre algo mais, o seguro e competentíssimo Peri (6), e tantos outros, totalizando 52 pessoas.

E ainda teve a jovem Raquel Svirski, estudante de teatro e Cinema, que sabe tudo da Sétima Arte, e a Cristiane (Cris) com um blog que me pôs a pensar muito na quase inutilidade do meu Nostalgia.

É só. Agradeço a todos por tudo o que de bom me proporcionaram nestes seis meses e dezenove dias de aprendiz de blogueiro... Até mais.
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Nota: calma, os números entre parênteses não correspondem à idade da pessoa. Que Valter, Anna e Eduardo não se aborreçam, e que Denise Sollami e Yvonne não fiquem eufóricas... e que me perdoem pelas brincadeiras.
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07 julho 2007

UMA DAS 7 MARAVILHAS DO MUNDO...


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A estátua do CRISTO REDENTOR, a partir de hoje, 07/07/07, é uma das 7 MARAVILHAS DO MUNDO... Parabéns aos que votaram Nele. Parabéns, Brasil... Parabéns, Rio de Janeiro...
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Foto de Eduardo Gonçalves
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DEAN MARTIN e os SINATRA...


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Outro dia, no post de IVON CURI, Lord Broken falou dos grandes "show men" dos "bons tempos", citando entre eles o DEAN MARTIN, SAMMY DAVIS JR...

FRANK SINATRA também foi inesquecível. DEAN e SINATRA eram grandes amigos. No post de hoje tento humildemente homenagear - não sei se vai dar certo a parte "operacional" da "coisa" - dois gigantes da música popular americana. Todos já devem conhecer o clip, mas vale a pena repetir.

FRANK SINATRA - porque hoje é sábado... - será representado por sua linda filha NANCY. Espero que dê tudo certo e que gostem. É muito simples, "brega" para os mais "modernos"... E, ao final, sugiro ver e ouvir também as faixas 2, 4, 9 e 10 dessa sequência de 11 clips.

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Fonte: YouTube, claro.
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02 julho 2007

7 MARAVILHAS DE BLOGS


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Fui agraciado pelo caro leitor e amigo Lord Broken Pottery com a indicação de uma das 7 MARAVILHAS DE BLOGS. Claro que esta atitude tem origem na gentileza, carinho e incentivo que o Lord tem para com os novos blogueiros da "praça", motivo ainda de maior orgulho pela lembrança. Mas essa honraria tem o seu preço: a dificuldade que nos é imposta de indicar outros sete amigos entre tantos merecedores. E as minhas indicações estão na imagem que compõe o post de hoje.
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