SEM COMENTÁRIOS
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Este espaço pretendia tratar apenas de amenidades, mas não dá. Brutal, chocante, inexplicável e injustificável sob qualquer aspecto a barbaridade cometida no Rio de Janeiro com uma criança de seis anos, arrastada por mais de 4 km pelo asfalto das ruas da cidade como se fosse um boneco de pano. Sinal dos tempos? Só pode ser, pois não falta mais nada.
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(Adelino P. Silva)
Este espaço pretendia tratar apenas de amenidades, mas não dá. Brutal, chocante, inexplicável e injustificável sob qualquer aspecto a barbaridade cometida no Rio de Janeiro com uma criança de seis anos, arrastada por mais de 4 km pelo asfalto das ruas da cidade como se fosse um boneco de pano. Sinal dos tempos? Só pode ser, pois não falta mais nada.
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(Adelino P. Silva)
14 Comments:
Você não conseguiu postar amenindade e eu não tenho condição de escrever um comentário. Nosso país está doente. Beijocas
Adelino, como acabo de dizer lá no Fernando: comentei lá no Dito Assim e as lágrimas me impediram de continuar, por isso não vou teimar aqui. Uma dor.
verdade, Adelino. A cidade está passada com este crime. E não apenas com este, mas com a brutalidade com que os crimes vêm sendo cometidos. Acho que estamos no limite da barbárie.
Pois é Adelino,
já não basta ser bandido, tem que ser perverso.
A boçalidae, a brutalidade, a maldade, está entranhada nessa parcela de subvida descerebrada que ocupa nossos "ghetos" e vielas favelizadas.
Dor profunda!
abs
fernando cals
Adelino, acredito que para ninguém isso poderia simplesmente passar.
É de uma brutalidade sem tamanho.
Eu me pergunto nesses casos, será que "isso" também é filho de Deus?
Será que essas coisas fazem parte da criatura?
Não sei. Isso tudo para depois os direitos humanos se mobilizarem para que eles tenham uma melhor qualidade de vida na cadeia. Qualidade de vida, aliás, melhor que de muitos aqui fora, lutando honestamente pela sobrevivência.
Nenhum pai e mãe merece uma dor dessa.
E a cada dia que passa vemos aumentar o número de monstros soltos a aterrorizar a população.
Um abraço
YVONNE, perde-se a graça diante de fatos como este.
Beijos
Valter, eu costumo - e até evito fazer isto -, pensando muito nos que ficaram. A perda do menino afetou profundamente, e em escala teoricamente decrescente para o resto da vida, os seus pais, irmãos, avós, tios, primos, amigos,colegas de aula, professores, vizinhos, simples conhecidos, enfim toda a população do país. Era nisso que os legisladores tinham de pensar na hora de criarem ou modificarem leis.
Um abraço
Denise Sollami, pouca coisa temos a acrescentar. Dê uma olhadinha no que eu disse para o Valter.
Abraço
Fernando, procurar razões e soluções em causas remotas ou atuais, não creio que seja solução. Claro que ajuda, mas não acredito que seja somente isto.
Um abraço
Adelino, só para SOMAR aqui as palavras de incoformismo com coisas como essas , nos dias de hoje, numa cidade como a do Rio. Não dá.
ANNA, você já deu uma paradinha para pensar no trauma deixado nos que ficaram? Numa tórica escala gradativa cada um sabe em que grau se encontra. Faz a gente perder a graça de muita coisa.
Um abraço pra vocês.
ANNA, você já deu uma paradinha para pensar no trauma deixado nos que ficaram? Numa tórica escala gradativa cada um sabe em que grau se encontra. Faz a gente perder a graça de muita coisa.
Um abraço pra vocês.
DEIZE, é difícil mesmo até comentar. Só nos resta rezar (pra quem é de rezar, como diz o Adelzon Alves). Quem sabe?
Abraços
EDUARDO, a maldade humana está em todos os lugares. Infelizmente aflorou no Rio de Janeiro. Juro, não são apenas palavras, mas sinto pena ao ver uma cidade tão bonita, tão privilegiada pela Natureza ser palco de coisas como aquela.
Um abraço
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