PARABÉNS, SÃO PAULO
Certo dia, numa aula de Desenho, consegui reproduzir o prédio do Banco do Estado, na época, o maior edifício do mundo com estrutura de concreto armado. Ganhei 10, com louvor...
São Paulo "dispensa comentários", mas eu não... Por isso apenas "Parabéns a São Paulo e aos paulistanos".
15 Comments:
Também estou dando um grande viva para a grande São Paulo. Beijocas
Viva São Paulo, a nossa metróplole! Será que ainda "Alguma coisa acontece no coração quando se cruza a Ipiranga com Avenida S.João?" / Abraço a você Adelino. E a todos os paulistas. // Vá ver o que o Valter Ferraz me aprontou.
Adelino, passa lá no Ery, o cara está de brincadeira.
Abração
PS: não falei sobre SãoPaulo pois sei que gente boa iria falar. Tinha razão.
Olá, YVONNE, São Paulo merece o nosso abraço...
Beijos
ERY, o VALTER sabe das coisas. Não é do seu tempo, mas já deve ter ouvido falar muito daquele time do Botafogo em que bastava lançar a bola para a ponta direita e correr pro abraço... Lá estava o Garrincha...
Então, o que fez o VALTER? Recebeu uma bola difícil, deu uma trabalhada nela, e nem olhou para os lados. Jogou-a para a ponta direita. Lá não estava o Garrincha do futebol, mas o ERY ROBERTO das letras...
Li, isto é, saboreei o seu texto, imprimi e recomendei.
Um abraço
VALTER, o ERY se superou. Deu um show, mas acho que ela saiu pela tangente. De qualquer forma, o homem é uma fera. Dá gosto.
Um grande abraço por hoje.
Adelino, agora êle tá lá na galera, comemorando.
Quem é bom é bom mesmo. Só nos resta como fez você, aplaudir.
Abração
Adelino, onde está esse caderno de desenho? Nostalgicamente...
Obrigada pela nossa parte de paulistas, sim porque eu não sou paulistana, sou paulista, mas aceito os parabéns, afinal, S Paulo sempre foi a minha casa, me recebeù há 31 anos.
O texto do Ery, ficou ótimo.
Um abraço.
Então, Valter, ele olhou para o alto, correu pra galera, beijou camisa... Tudo o que tem direito...
Grande abraço.
"Adelino, onde está esse caderno de desenho?" (Eduardo)
Boa pergunta, EDUARDO, quando crianças não pensamos muito no futuro. Infelizmente, sumiu o caderno, assim como sumiu aquela primeira edição do almanaque FLASH GORDON NO PLANETA MONGO...
Eu me lembro apenas que era um caderno de tamanho um pouco maior do que o normal, e as suas folhas eram apropriadas para desenhar.
Um abraço. Obrigado.
Mas, claro, ANNA, os parabéns também vão para os paulistas e não somente para os paulistanos.
Inclusive para os paulistas e paulistanos que nasceram em outros estados e cidades.
Um abração, ANNA. Obrigado pelo prestígio.
YVONNE, "privilegiaram-me", desde ontem à noitinha, com um "avanço" no blog, compulsoriamente, diga-se.
E pelo visto o privilégio será estendido aos demais usuários deles. Não sei o motivo, mas pelo menos aqui na minha caixa de comentários você aparece como "Anônima", veja você. E as fotinhas não aparecem mais. E as fontes são menores do que eram. Que maldade. Tava tão bom pra ser verdade. Nem sei se este comment vai entrar... E não conseguia visualizar, muito menos publicar.
Beijos
Adelino, Valter, Aninha, obrigado pelos elogios. É bom ter vocês como amigos. // Adelino, em 1962 eu acompanhei minha primeira Copa do Mundo, pelo rádio, claro. Não consegui ver o Garrincha jogar, mas li muito sobre sua lendária figura. Você me fez lembrar do Moacir Franco. Este sim, conheci pessoalmente, inclusive ounvindo-o cantar aquela música feita em homenagem ao Mané: "Ainda balança na rede seu último gol (...) Cadê você, cadê você, você partiu (...) Um video tape de sonhos a história gravou".
ERY, você merece todos os elogios. Quisera eu saber me expressar escrevendo como você.
Eu tive o privilégio de ver o Garrincha sempre. O Botafogo não é o meu time, mas era difícil torcer contra ele, por causa do Manoel dos Santos (de onde o Mané...)
Ery, quanto a essa canção do Moacyr Franco, vou lhe dizer, sem ser piegas: não posso ouvi-la sem me emocionar muito. Eu a tenha num CD. Chama-se "Balada n. 7". Não sei se foi o próprio Moacyr quem fez a música, mas a letra é genial mesclando futebol e vida.
Aliás, a crítica sempre foi muito injusta para com o Moacyr Franco, um dos maiores intérpretes da música popular brasileira. Mas era considerado "brega", e pronto. Romantismo hoje é sinônimo de "cafonice".
Um grande abraço, Ery.
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