ROMY SCHNEIDER
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Segundo seus biógrafos, em 1958 Romy ficou “perdidamente apaixonada” pelo jovem ator francês Alain Delon, então um estreante com quem contracenou em “Christine”. O romance entre eles durou 5 anos. Com uma vida sentimental extremamente conturbada, incluindo o suicídio do primeiro marido e a morte trágica do filho, Romy caiu em depressão, falecendo em companhia do terceiro marido em seu apartamento em Paris, com apenas 43 anos de idade.
Os dados biográficos que pesquiso e publico super-compactados quase que semanalmente de estrelas de cinema, embora corretos, servem apenas como pretexto para postar suas fotos e mostrar a quem não mais se lembra delas ou nem as conheceram que beleza e talento são atributos perfeitamente compatíveis, independente das épocas em que viveram e atuaram. Publicar biografias completas não é o meu propósito. Dito isto, recordemos um pouco a lindíssima estrela Romy Schneider.
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Romy nasceu em Viena, Áustria, em 23/09/1938 e faleceu em 29/05/1982, em Paris. Filha de atores, estreou ainda adolescente no filme “Quando voltam a florescer os lilases”. A partir dos 17 anos começou destacar-se pela sua atuação no filme “Sissi”, ao qual se seguiram “Sissi, a Imperatriz” e “Sissi e seu Destino”. Aos 20 anos rompeu com a sua fama de atriz de papéis “bem comportadinhos” atuando em “Senhoritas de Uniforme”, uma película que abordava o lesbianismo num colégio feminino.
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Romy nasceu em Viena, Áustria, em 23/09/1938 e faleceu em 29/05/1982, em Paris. Filha de atores, estreou ainda adolescente no filme “Quando voltam a florescer os lilases”. A partir dos 17 anos começou destacar-se pela sua atuação no filme “Sissi”, ao qual se seguiram “Sissi, a Imperatriz” e “Sissi e seu Destino”. Aos 20 anos rompeu com a sua fama de atriz de papéis “bem comportadinhos” atuando em “Senhoritas de Uniforme”, uma película que abordava o lesbianismo num colégio feminino.
Segundo seus biógrafos, em 1958 Romy ficou “perdidamente apaixonada” pelo jovem ator francês Alain Delon, então um estreante com quem contracenou em “Christine”. O romance entre eles durou 5 anos. Com uma vida sentimental extremamente conturbada, incluindo o suicídio do primeiro marido e a morte trágica do filho, Romy caiu em depressão, falecendo em companhia do terceiro marido em seu apartamento em Paris, com apenas 43 anos de idade.
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Imagem da internet
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22 Comments:
Muito obrigada Adelino pelos elogios no meu post sobre livros e fico contente por você indicar o "Folhas de Relva" para os seus amigos!
Gostei desde post sobre a Romy Schneider, pois me lembro de sua trágica morte, mas não me lembrava que ela havia se apaixonado pelo Alain Delon. Você me fez voltar no tempo, pois falando no ator, sabe que há muitos anos (década de 70) fui a uma inauguração de uma boate em São Paulo, chamada Regine's, onde vi bem de pertinho, ao lado da minha mesa o Alain Delon e a sua mulher na época, Mireille Darc. Ele era lindíssimo. Estava lá também o Charles Aznavour que cantou e o Omar Sharif, também um charme. Parou por aí esses "encontros" com os famosos internacionais. Ah! mas já entrevistei o Pierre Cardin, quando eu trabalhava na Revista Claudia e ele veio para a Fenit. Nossa, esses fatos denunciam a idade da gente! (risos) Acho que os jovens de hoje conhecem só o jogador Allann Delon do futebol brasileiro!
Uma perda prematura, e vida conturbada para um rostinho tão delicado e bonito. Abçs
Realmente uma beleza tranquila.
Pois é Adelino, temos grandes exemplos, principalmente mais antigos, de rostos bonitos que caminham junto com a competência.
Desmarca aí o mito, de que prá ser bonita tem que ser burra.
Eu não sei, talvez pelo deslumbramento que a fama causa, hoje belas atrizes, não têm tempo de ser uma boa atriz.Não têm tempo para se dedicar a aprender.
Um abraço
Adelino, vidas conturbadas a dessas atrises, não?
Olha o comentário alí anterior é da Aninha, viu? o blogger mudou o nome dela sem nossa autorização.
Um abraço forte
Sonia, nada de agradecimentos pelas indicações e elogios, que são sinceros e merecedores.
Simplesmente adorável o seu comentário/depoimento.
Eu me lembro da Romy Schneider, entre outros, no filme O Processo, com Tony Perkins.
Essas biografias de pessoas famosas, especialmente do Cinema, Sonia, mostram-nos que apesar de estrelas, não estão assim tão longe do mundo, são iguais a qualquer ser humano, com suas fraquezas e carências sentimentais. E o pior é que para efeito externo têm de fingir uma felicidade que na maioria das vezes não existe, e que acabam sendo expostas de modo muito cruel.
Sobre o Alain Delon você disse uma verdade: muitas pessoas – que não se interessam pelo Cinema como um todo – pensam que o Alain Delon é aquele jogador profissional de futebol, o Allann Delon, que, por sinal, até que não joga mal...
A Mireille Darc que você viu no Regine´s com o astro francês, salvo engano meu ou da revista de cinema que li, foi o motivo principal da Romy – em represália – ter se casado com uma pessoa pela qual ela não nutria o mesmo “quantum” de amor que tinha pelo Alain.
Você é uma privilegiada em ter visto e falado com personalidades tão importantes. Omar Sharif, Charles Aznavour, Pièrre Cardin estavam no apogeu de suas carreiras. Jornalistas têm muito a contar além do que escrevem e divulgam, sem falar nas emoções a que são expostos no exercício dessa bonita profissão.
Sobre a Revista Claudia, Sonia, na qual você trabalhou, tenho um carinho muito especial por ela. O primeiro presente que dei para a minha então namorada (futura esposa) foi uma assinatura da Claudia. E tivemos/tenho uma linda filha com este nome. Coincidência? Nem tanto. Eu era/sou fan da Claudia Cardinalle. E para fazer jus ao título do blog, tenho o exemplar n. 1 da Revista Claudia (1950 mais ou menos) adquirida num sebo há alguns anos. Vem post aí, logo logo, aguarde...
Sobre idade: não tem que esconder idade nada. Os curiosos que peguem uma maquininha e façam os cálculos. Verão que é uma dádiva de Deus estarmos bem vivos, podendo contar essas coisas maravilhosas vividas numa época em que o mundo se não era melhor, pelo menos não era pior do que é hoje. Sem nostalgia e saudosismo...
Muito obrigado. Um abraço pra você e bom final de semana.
Eduardo P.L., obrigado pelo prestígio de sempre. É aquilo que eu disse para a Sonia, são seres humanos iguais a qualquer outro, mas têm de esconder seus sentimentos e frustações, o que nem sempre é possível. E acaba em tragédia para aqueles que não sabem, não conseguem ou não podem administrar o proóprio sucesso.
Grande abraço.
Valter, nem tinha desconfiado. O estilo de escrever da Anna é inconfundível. Mas valeu. Depois você de conta como foi isso de mudarem onome do blog assim na "marra".
Sobre a vida conturbada das estrelas (e astros) parece ser uma constante.
Grande abraço.
Anna, com todo o respeito que nos merecem os artistas de cena, mas você falou uma verdade. Houve uma época em que o artista para ser considerado artista tinha de saber tudo, estudar, "gramar". Fabricam-se hoje "artistas" da noite para o dia. As chamadas "bolas da vez". Prontos, são lançados no "mercado" para "consumo", os "fast food" precedidos de uma intensa propaganda sub-liminar até.
Anna, me empolguei e esqueci: um abraço e bom final de semana para vocês.
SONIA, corrija, por favor:
CLAUDIA CARDINALE (um L só).
A minha revisão não funciona...
Um abraço
Incrível Adelino, você ter o primeiro exemplar de Claudia! Estou ansiosa esperando por este post!
Eu trabalhei na Claudia antes de me casar e depois de casada, durante sete anos tive uma página mensal na Revista Claudia intitulada "Mulher e Trabalho", na qual eu fazia reportagens variadas sobre o tema. Nesta página havia a minha foto ao lado de meus dois filhos e a foto ia sendo atualizada, a medida em que eles iam crescendo. Se você tem Claudias antigas, talvez você encontre. Abraços!
E tenho mesmo, Sonia. Aguarde o post. Está no prelo (ou no forno?) Nao, no forno queima. Eu ainda não procurei no meu "catálogo particular" (está meio desordenado, pra não dizer bagunçado), mas sei que não tenho muitas Claudia´s, mas apenas, acho, de edições comemorativas de números significativos.
E meus parabéns pelo seu trabalho desenvolvido na Revista.
Abraços
Coitada, tão linda, tão infeliz.
Romy fez muito sucesso na França e sempre a achei mais bonita quando madura do que nos tempos em que fez Sissi. Alain Delon esgarçou seu coração.
Eu amo a Romy!!!!!
Ela é eterna, INESQUECÍVEL!!!!
Os franceses a elegeram a atriz do século e a mulher + linda do seculo. Por jornais diferentes.
PS. Foi a Nathalie com quem o Delon casou(depois de abandonar a ROMY). A Mireille ele casou depois da Nathalie.
Adelino você gosta da Ava Gardner e Audrey Hepburn?
Raquel
Denise Sollami, minhas desculpas, eu tenho o péssimo hábito de não reler os post mais "antigos" de uns 10 dias passados mais assiduamente. Sempre acho que ninguém mais vai comentar, por isso às vezes deixo de "comentar o comentário".
Grande abraço. E sempre obrigado pela sua presença.
RACHEL, o mesmo que eu disse para a DENISE SOLLAMI repito para você. Minhas desculpas.
Gostei de ver que é fan da Romy Schneider. Dos filmes dela, além da série Sissi, gostei de O Processo, com Anthony Perkins.
A Romy está sendo muito reverenciada na Europa atualmente, com biografias e exposições, por ocasião dos 25 anos de sua morte, em 1982.
Não sei se chegou a ver, mas o Globo de sábado publicou boa matéria sobre a vida dela, inclusive com uma surpreendente revelação sobre o Delon.
Compareça sempre, Rachel.
Um abraço
RACHEL, esqueci de responder: gosto sim da Ava Gardner e da Audrey Hepburn, dois tipos de beleza diametralmente opostos. Uma é sedutora, de beleza agressiva, e a Audrey, uma beleza suave, frágil, quase tímida. Ambas lindas. Estão na minha lista para um post.
Obrigado pela ressalva quanto à Nathalie.
Raquel, minhas desculpas, influencienciado pelo nome da artista do post, chamei você de "Rachel" duas vezes.
Abraços
Adelino
Oi Adelino,
Eu não vi a matéria não (infelizmemte!!!), qual é a revelação sobre o Delon?
Você viu o Fest de Cannes? Eu adorei a homenagem do Alain para Romy.
PS. Eu tambem gosto da Natalie Wood, Grace Kelly, Ingrid Bergman & Catherine Deneuve.
Raquel
Raquel, para que não apareça em seu comentário "Anônimo said...", você deve escolher a opção "OUTRO" na caixa de comentários. Assim, lá no topo do seu texto vai aparecer seu nome, ou seja, "Raquel said...". OK?
Vamos lá, Raquel:
Sobre o Fest Cannes: eu não vi, infelizmente.
Sobre as artistas citadas: eu também gosto da Natalie Wood (eu ilustrei um post sobre "saudade" com uma linda foto dela). Da Grace vi muitos filmes: Janela Indiscreta, High Society, High Noon e tantos outros. E a Catherine Deneuve era/é lindíssima, além de excelente atriz. E Ingrid Bergman? Eu a vi em Joana D´Arc, For Whom the Bell Tolls (com Gary Cooper), o inesquecível, fabuloso Casablanca, com Humphrey Bogart, e vai por aí.
Sobre o Alain Delon: Raquel, se quiser me dar o seu e-mail eu mando a reportagem pra você. O meu é:
adelino.ps@gmail.com
Um abraço e obrigado pela presença. Compareça mais vezes.
Oi Adelino,
o meu email é: raq.ss@hotmail.com
Obrigada
Alain Delon quando jovem ..ate os 40 anos era muito bonito...muito mais que o atores americanos de hoje e e ontem....
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