TERTÚLIA VIRTUAL - 15/05/2009

"Você irá passar 10 anos numa pequena ilha deserta no Pacífico, e só poderá levar cinco coisas . Quais seriam?". Eis o tema do Tertúlia de hoje. Eu, como de hábito, atrasado, mas presente...
Se eu pudesse levar para a tal ilha no meio do Pacífico cinco coisas (incluindo imagens ou pessoas) para lá ficar por 10 anos, eu levaria 36.500 palitos de fósforo de segurança, quantidade equivalente a 730 caixinhas com 50 em cada uma.
Não acredito naquela história de fazer fogo com pedaços molhados de galhos de árvores tão comum em gibis e filmes de faroeste...
Quanto às quatro outras coisas ou pessoas, que me perdoe o caro Eduardo, mas com certeza não levaria livros clássicos, exceto uma exemplar da Bíblia Sagrada. Ah, sim, ia me esquecendo: levaria também um canivete de escoteiro... E mais alguma coisa... E uma pessoa muita querida, se esta quisesse ir, claro.
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Imagem: Google
75 Comments:
Ola Querido
Sentimos sua falta.
Ótimas escolhas.
bjs
Adelino, mas vc tem medo do escuro? rsss
"... só aos poucos é que o escuro fica claro". Guimarães Rosa.
Acho também que se deve levar uma figura feminina, pois sem Eva o Adão vai é morrer de solidão.
Não fui para essa ilha mas estou fazendo o bota-fora de meus amigos.
Quanto a escuridão, você terá a lua e as estrelas.
Um amigo levou uma lupa para acender fogo.
E no mais... boa viagem e me avise quando voltar.
Claro que esta pessoa vai...é um lugar maravilhoso, não é?
Pois a ilha é nossa..então..temos que pensar que é a melhor..hahaha
Ah!!se chover..você me empresta alguns fósforos?? Eu juro que empresto a lupa nos dias de sol..Bjkasssss
Regina d´Ávila.
Grande Adelino,
previnido e previdente como é seu estilo! Muito bem! Claro que sua quinta opção vai querer ir! Vai te deixar riscando fósforos durante 10 anos soziinho?
Obrigado por mais esta "viagem" juntos!
Adelino
não esqueça um bom saco plástico para proteger seus 36.500 palitos da maresia e dos temporais tropicais ( ilha deserta que se preze tem que ser nos trópicos )
abraço
eu pensei na quantidade dos palitos mesmo, mas me deu uma preguiça fazer as continhas..rsrs
obrigada pela visita.
um beijo
Gostei da forma ponderada e ao mesmo tempo forte que expressou a necessidade de fósforos. rs
Eu vou precisar de um emprestado para as fogueiras, fiquei pensando em tirar fotos e esqueci dessa parte.
Bacana aqui,
Bjs,
Chris
Adelino,
Obrigada pela visita! É sempre benvindo!
Homem prevenido vale por dois, não é? A ideia dos 36500 fósforos é divinal!!!
Quanto à pessoa, claro que quer ir, só pode!
Beijo.
Gostei do blog e da postagem...
Também estou levando fósforos, mas tive preguiça de fazer as contas...
Acredito que o que levo deve bastar.
Até mais
Rosalin
http://rosalinscheily.spaces.live.com
Oi Adelino.
Uma pergunta atípica, pois acho que não gostaria de viver nesta ilha.
O movimento da vida é maravilhoso com tantas oportunidades de usufruir o melhor juntos de todos;ainda mais aqui no Rio, com este burburinho de muitas oportunidades boas.
Apenas se acontecesse levaria também alguem junto,pois ficaria mais interessante compartilhar esta aventura com alguém.
Oi Adelino,
Tambem acho que essas Tertúlias aproximam os blogueiros, eu o conhecia desde minha primeira participação em blogagens, no Livro da minha vida,
Gostei da sua lista, dá para conhecê-lo um pouquinho mais,
Abs!
Oi Adelino!!
Vim te agradecer a visita e dizer que escolhi a lupa já sabendo que à noite não seria muito útil!... Mãsss... posso fazer o fogo de tarde e alimentá-lo para que não apague!!!!!!!!! Tendeu?! ;-)
Muito legal sua postagem!!
Até a próxima!!!
Xêros
Raquel
Adelino, eu nao levaria os fósforos porque o filho levou um arsenal de isqueiros, ahahahhahahahaha!!!
mas olha que essa ilha tá movimentada.
Bom fim de semana
Adelino, tua lista está lógica, levando as coisas essenciais. Espero que consiga convencer uma pessoa querida a ir junto, a solidão numa ilha deserta (como em todo lugar) deve ser terrível.
Abraços.
Adelino ...quase só fosforos?Repito o Peri, cuidado molham e não mais acendem...!Que tal uma lupa...!
:-))
:-jos
Adelino,
Espero que a sua ilha seja bem pertinho da minha! Não levei nada mais além dos cinco queridos familiares.... ou seja, vou precisar muito da sua ajuda para poder fazer um peixe na brasa e almoçarmos todos juntos. Seria bem divertido!
Beijos e um ótimo final de semana.
Adelino
To curiosa:
Porque esta quantidade exata de palitos? kkkk
Muito bom seu post.
Beijinhos
achei dificil esta tertulia, mas não deixou de ser interessante, pois nos fez pensar e repensar e muito, não foi??
gostei de suas escolhas....
tbm estou participando, dá uma olhadinha lá.
abraços
Olá.
Tantas caixas de fosforos não vão passar na fronteira e sabe que o fogo uma vez aceso se pode manter eternamente?, rsrsr é só proteger.
Boa viagem para a ilha.
Um abraço.
Nely.
Gostei!
Viva, Adelino!
Tudo certo, com algumas dúvidas quanto à pessoa "muito querida".
Não me refiro, claro, à "sua pessoa muito querida", que certamente é mesmo muito querida para si e sem inconvenientes. Portanto, falo em abstracto.
E, em abstracto, tenho dúvidas quanto a levar. Depende... É que há pessoas que nos são muito queridas e, não obstante, são também umas grandes chatas amoladoras, sem deixarem de ser queridas. Claro que nós também não seremos pera doce, mas estamos a falar das pessoas mnuito queridas e não de nós, não é?...
E, numa ilha assim deserta, deve ser uma coisa 36.500% stressante!
;-)
Abraço
Ruben
Adorei sua bagagem!!!
Eu, não consequi chegar a tempo, estava no Chile, e simplesmente adorei. Levei Clarice Lispector, e foi suficiente.
bjs.
@dis-cursos
Essa tertúlia virtual é mesmo muito interessante. Só agora, com mais calma, pude dar devida atenção. Pretendo participar no próximo dia 15.
Grande abraço, Adelino.
Puxa, Adelino, você É um homem prevenido, he he. Estou de volta ao blog, abraços.
Ficou por enumerar uma coisa...
Só leva mesmo 4?
Um abraço.
Sinceramente eu nem tenho idéia do que levaria. Mas ,certamente,uma pessoa querida,seria um dos itens indispensaveis.
Abraços!
Adelino,
No lugar de tantos fósforos, algumas velas.Sou pelo romantismo. Será que a pessoa querida continuaria a ser querida depois de 10 anos de confinamento? Uma prova ao amor.
Beijo, querido.
Adelino, a idéia dos fósforos é ótima, rs! Eu também poderia passar a vida inteira lá e não conseguiria "fazer fogo".
Abraço!
Adelino, eu tinha deixado um comentário num post anterior, dizendo que ia parar com o blog Leituras & Imagens. Mas continuo postando... desisti de desistir...
Beijos e até mais.
Carles Manuel, estive no seu blog e gostei muito também. Obrigado pelo incentivo.
Abraços.
Bete, estamos de volta. Tudo bem. É bom quando sentem a nossa falta... Nesta época do ano viramos Tarzan lutando com o Leão... Escolher apenas cinco coisas é pouco, não é? Fica difícil.
Beijos.
Elma, pena que não tenha ido para a ilha do Eduardo. Fica para a próxima.
A lupa até que seria uma boa solução, mas já inaginou cinco dias de chuva com sol encoberto pelas nuvens? Só mesmo um Mandrake. O elemento feminino é imprescindível, desde que não fique apenas dando ordens...
Um grande abraço.
Ery, o assunto é sério mesmo. Como sempre bem abordado por você.
Grande abraço.
Regina, é, parece que a pessoa aceitaria mesmo ir. Olha, o Peri, nosso caro amigo do Armazém (por isso entende profundamente do assunto), disse que os fósforos tendem, com o tempo, a se deteriorarem e não servem pra nada mais. De qualquer forma, combinado: eu entro com os fósforos e você com a lupa, desde que as nossas ilhas estejam próximas uma da outra.
Beijos. Obrigado. Feliz semana.
Eduardo, ficar dez anos riscando fósforo é demais. E ainda mais sozinho. Seriam 36.500 palitos, já imaginou?
Eu não consigo ficar de fora dos “tertúlias”. É o mesmo que ficar de fora de uma festa só olhando...
Abraços.
Peri, a sua observação foi altamente técnica. Talvez lá pelo primeiro mês já nem acendessem mais. Aí é que a tal lupa faria falta. Caso tivesse sol...
Grande abraço.
Francine, eu pensei na lupa, daquelas que encontramos nos 1,99 da cidade... Já imaginou os fósforos molhados e a lupa sem os raios do sol? Não adiantaria nadinha.
O seu blog é ótimo. Eu também agradeço a sua visita por aqui.
Chris, seria interessante mesmo documentar a estada na ilha por dez anos. Acho, entretanto, que a memória da câmera não teria tanto espaço. E já imaginou se, sem bateria, surgisse um disco-voador pilotado por um ET, e não pudesse ser documentado?
Beijos. Obrigado pela visita.
Gaby, falei com ela. Aceitou na hora. A idéia dos fósforos foi boa, como disse, mas tiraram-me a empolgação depois que disseram que os fósforos se deterioram depois de algum tempo exposto à maresia e umidade.
Beijo. Grato pelo apoio.
Rosalin, também gostei do seu blog. Já disse, mas repito: o Tertúlia foi uma brilhante idéia. Serve como incentivo à nossa criatividade e para que conheçamos mais pessoas e blogs.
Até mais. Feliz semana.
Maria das Graças, uma pergunta difícil mesmo. Muitos pessoas pensam que na tranqüilidade de uma ilha deserta encontrariam inevitavelmente a felicidade. Até a tranqüilidade excessiva, diferente do movimento incessante da vida encontrado nas grandes cidades entedia. No caso do tema proposto pelo “Tertúlia” uma companhia humana preferencialmente do sexo oposto ao “candidato ao exílio” ajudaria muito no passar dos dez anos, sem dúvida.
Um abraço. Feliz final de semana.
Ester, o Tertúlia Virtual (dias 15), assim como o Ecological Day (dias 2) e outras coletivas contribuem muito para que conheçamos novos amigos blogueiros. Os temas dos Tertúlias, proporcionam aos participantes mexer com a nossa imaginação e criatividade, o que é muito bom. Um mesmo tema abordado sob diferentes pontos de vista.
Muito obrigado, Ester. Um abraço. Feliz semana.
Boa saída, Raquel. O importante naquela situação seria manter o fogo sempre aceso. Com lupa ou sem lupa, com sol ou sem sol. E existe ainda aquela de fazer fogo com duas pedras atritadas uma contra a outra. Os dez anos de “exílio” passariam mais rapidamente com tanto conforto.
Obrigado pelo incentivo e pela sua visita. Feliz semana.
Georgia, o seu filho, já foi direto à solução, nem lupas e nem fósforos: um arsernal de isqueiros... Uma boa. No meu tempo de criança eu levaria uma “binga”... Aposto que nem sabe o que “binga”... Vou dizer: é o elo perdido (nem tão perdido) que gerava fogo pelo atritar de pedras, um pavio e um pouco de gasolina ou querozene...
Ilha movimentada essa do Eduardo...
Embora com atraso, um bom final de semana (a próxima, no caso) para vocês.
Maria Augusta, é um questão de sobrevivência física e mental. A pessoa querida aceitou sem condições, pelo menos no momento...
Já li uma participante que levaria uma máquina de escrever e papéis para relatar tão insólita experiência. A solidão numa ilha deve ser terrível. Nem Robinson Crusoé agüentaria tanto tempo. E por azar ainda encontra um Sexta-Feira...
Abraços, feliz semana.
Vi, o Peri lembrou-me aquele antigo personagem da revista Cruzeiro: se levar lupa não tem sol; se levar fósforos molham, reagem à maresia etc. Então fica assim: lupa e fósforos...
Um abraço, feliz semana.
Sonia, levar os familiares seria o ideal. Mas, e todos aceitariam ir?
Quanto aos fósforos, considerando que a sua ilha estava perto da nossa, eu não teria problemas em
fornecê-los, mas queria saber como conseguiriam os tais peixes. Levaram anzois?
Abraços. Um feliz final de semana.
Luci, vamos lá: fiz uma “importante pesquisa” e cheguei à conclusão que uma pessoa normal gasta 10 palitos/dia, então, 3.650/ano, 36.500 em 10 anos... Iriam faltar 60 já que poderíamos ter 3 anos bissextos nesse período... Aí era economizar, racionar... Concorda?
Beijos.
Yvani, é o que falamos sempre. Os temas dos Tertúlias nos fazem pensar e repensar.
Eu já tinha ido lá no “Compondo o olhar”, e gostei muito.
Abraços. Feliz final de semana.
Nely, mas depois de tanto sacrifício ainda tem alfândega pela frente?! Assim é demais...
Tenho dúvidas com relação ao tal fogo...
Um abraço. Feliz final de semana.
Jo, vi que você também levaria fósforos como garantia de sobrevivência. Há os que levariam ainda uma lupa no caso dos fósforos falharem, desde que faça sol... Estive em seu blog e gostei.
Abraços. Bom final de semana.
Ruben, não resta dúvida. A pessoa “querida” teria que ter um grande espírito esportivo, caso contrário, como bem disse, em poucos dias estaria reclamando da falta de um supermercado, cabeleireiro, manicure etc. etc...
Um abraço e ótimo final de semana para você.
Ju, uma bagagem de sobrevivência. Do corpo, porque da alma levar bons livros também ajudariam muito.
Feliz final de semana. Beijo.
Ítalo, já disse, mas vale a pena repetir: o Tertúlia foi uma das melhores idéias colocadas em prática nessas plagas blogueiras... Contamos com a sua participação na próxima. É divertido.
Grande abraço pra você. Feliz semana.
Janaina, a sua ausência estará sempre presente neste espaço blogosférico... É bom que esteja de volta.
Um abraço. Feliz final de semana.
É verdade, João, ficou faltando alguma coisa. Acho que foi a afobação de não faltar à essa festa que é o Tertúlia...
Um abraço, ótimo final de semana.
Claro, Do. Uma boa companhia é alguma coisa de indispensável. O resto, resolve-se com muita solidariedade.
Um abraço. Feliz final de semana.
Cris, depois de 10 anos a pessoa querida deveria permanecer querida... Seria uma prova de fogo já que falamos de fósforos...
Um beijo. Feliz semana.
Célia, sem fósforos nem o James Bond. Claro, se nos transportássemos para a ficção, faríamos fogo até com gravetos molhados...
Abraços. Feliz semana.
Sonia, uma vez me disseram, ou melhor, comentaram num post dizendo que não existia ex-blogueiro... Ótimo que tenha desistido de desistir. É assim mesmo. Às vezes falta-nos tempo e inspiração, mas voltam.
Beijos. Feliz final de semana.
Adelino,
Ainda bem que voce não perdeu essa viagem. Sua ida deixou muita gente feliz!
Nossas escolhas foram muito parecidas exceto pelos fosforos rs
Abraços
Passando para um abraco.
Olá!
Agradeço, de coração, suas felicitações pelo meu aniversário. Valeu! Rí muito com a sua descrença na funcionalidade do jeito escoteiro de fazer fogo, porque corroboro integralmente com ela ...Hehehehehe!!!
Grande abraço
Desde o início fiquei observando a ex-ilha deserta. Apareceu tanta gente que não tive trabalho em sobreviver por aquí.
Só reclamo da quantidade de lixo que encontrei. Só com palitos de fósforos queimados deu prá fazer uma baita fogueira que acendi com uma lâmpada incandecente queimada que encontrei jogada numa praia. Foi só colocar um pouco de água dentro, fazendo assim uma boa lente. Só tenho de lembrar na próxima trazer um plástico maior para proteger da chuva os palitos de fósforos que encontrar por aí.
Enquanto isso, vou limpando o lixo deixado por vocês.
Strix.
Olá Adelino,
Passei aqui para dar um abraço!
Adelino,
o Jorge e eu estamos pensando em transferir para o seu blog a CENTRAL DE RELACIONAMENTO da Tertúlia Virtual...srsrs
Amanhã devo fazer uma postagem no Varal onde o amigo será parte dela. Aguarde!
Forte abraço e muita saudade de seus posts e comentários!
eu levaria um hidratante labial, litros d'água, uma tesoura e uns livros de poesia.
ah, sim, e meu terço bizantino de séculos.
bjs
Mírian, talvez você nem leia este comentário, porém não posso deixar de agradecer a sua presença por aqui. O Tertúlia é ótimo por causa das opiniões, conceitos e até soluções dos que participam dessa promoção. Abraços. Muito obrigado.
Georgia, abraço retribuído ainda que com muito atraso…
Sheherazede, como vê estou respondendo com um grande atraso aos comentários, mas é um hábito – o de responder/comentar - ao qual não consigo fugir. Nada funcional mesmo o fazer fogo com dois pedacinhos de madeira, e ainda por cima molhados…rs
Abraços. Muito grato pela presença.
Strix, espero que esteja lendo esta minha resposta/comentário. Você sabe que o sistema que descreveu de fazer uma lente com uma lâmpada (não fosca, é importante) enchendo-a de água limpa foi um recurso que usávamos quando criança para projetar pedacinhos de filmes 16mm que achávamos nas proximidades do pequeno cinema de nossa cidade? Funcionava precariamente, mas o positivo era mesmo projetado na parede ou numa folha branca de caderno escolar…
Gostei da sua presença por aqui, sempre acrescentando detalhes interessantes. Compareça mais vezes.
Um grande abraço.
Ery, meu caro, acabei mesmo entrando no próximo Tertúlia que foi no dia 15/06… Afazeres inúmeros e falta de inspiração (que já não é grande) afastaram-me um pouco das lides blogueiras, embora sempre lesse os posts e comentários. Um grande abraço.
Antes tarde do que never (diria Joel Santana...)
Que eu rebribuo com muita honra, Sonia. Nunca é tarde para se desejar um feliz final de semana.
Um abraço.
Eduardo, a sua homenagem, pelo menos assim eu considerei a citação ao meu nome, foi mostrada aos meus familiares como prova da amizade que predomina entre os amigos virtuais.
Li com interesse o seu post sobre o curta-metragem. Muito bem feito. Talvez se não tivessem encaixado aquela tomada com o mendigo, teriam vencido o Festival. Gostei da câmera que usaram: 16mm Kodak, pelo que disse. Tinha também a famosa Bell&Howell, 16mm, a mais popular, movida à corda. Eu estive com uma delas nas mãos lá pelos idos de 1968, mas acabei não comprando, pois achei caro, mas me arrependi depois: custava 1.000 (não sei qual a unidade monetária na ocasião). Usei muito as de 8mm e 16mm, a primeira muda, depois com som magnético. Mais tarde as super-8mm... Tenho ainda um projetor 16mm, som ótico, funcionando… O assunto é fascinante. Dá post...
Um grande abraço.
Denise, qual mulher deixaria de levar aquela famosa bolsa que tem de tudo, até canivete suiço… Alka-Seltzer (?), fósforo, isqueiro, melhoral, batom, hidratante, tesoura, faca, agulhas de costura, linha, sal-de-fruta, engov, etc. etc…
E o terço bizantino, fácil de rezar…
Obrigado pela sua presença e incentivo. Beijos.
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