02 novembro 2007

RIO DE JANEIRO - Distrito Federal

Fonte: Google. Palácio Monroe (Cinelândia)
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A minha amiga Helô Lima, do tradicional blog Banana&Etc, surpreendeu-me esta semana ao publicar uma excelente, maravilhosa relíquia, raríssima que ela encontrou em suas pesquisas pela internet. Vale a pena conferir, especialmente se você gosta do Rio de Janeiro (Antigo ou Novo). De minha parte posso garantir com absoluta certeza que as cenas filmadas não eram do meu tempo... Acho mesmo que de nenhum de nós, mas dêem uma olhada. Olhem e ouçam AQUI E AGORA. E opinem, se quiserem.
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Nota: não pedi licença para indicar o post do Banana&Etc...
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18 Comments:

Blogger sonia a. mascaro said...

Boa tarde Adelino!
Eu já tinha ido ao blog da Helô (o Bloglines me avisou que ela havia atualizado) mas não pude ver o vídeo porque aqui começou um temporal e desliguei o computador. Obrigada por me lembrar. Vou voltar lá. Abraços meus a você e à Claudia!

sábado, novembro 03, 2007 4:22:00 PM  
Blogger Yvonne said...

Adelino, já tinha recebido esse vídeo e fiquei encantada. Querido, me deu uma imensa saudade do Rio.
Beijocas

segunda-feira, novembro 05, 2007 7:48:00 AM  
Blogger valter ferraz said...

Adelino, a Helô sempre com grandes dicas, é ou não é?
Grande abraço

ps: te mandei um e.mail com os dados bancários. Recebeu?

segunda-feira, novembro 05, 2007 8:31:00 AM  
Anonymous Anônimo said...

Adelino, o documentário deixa muita saudade de um Rio que se foi. É normal a decadência de toda cidade grande? Acho que não. Embora não conheça Paris, duvido que esteja como o Rio de hoje. Mesmo assim, continuo gostando muito do Rio.
Beijos.

segunda-feira, novembro 05, 2007 5:31:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Sonia, aqui no Rio também ameaçou chuva. Desliguei o PC. Obrigado sempre pelos abraços.
Adelino

segunda-feira, novembro 05, 2007 8:18:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Muito bom gosto da Helô, não, Yvonne? O Rio está aqui de braços abertos.
Bjks

segunda-feira, novembro 05, 2007 8:30:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

A Helô é uma exímia pesquisadora, Valter. Descobre coisas incríveis em suas andanças pela internet, e as divulga.
Grande abraço

segunda-feira, novembro 05, 2007 10:43:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Boa pergunta, Helô. Eu não creio em decadência do Rio. O que aconteceu foi que o nosso Estado, hospitaleiro, sem bairrismos, deixou-se governar por políticos arrivistas, que queriam fazer do Rio trampolim para vôos ou mergulhos mais altos. Já teve até um governador gaúcho que fez afastar daqui - por seus métodos de governo - grandes empresas indústriais e comerciais. E tivemos um governador mineiro que nada tinha em comum com a nossa cidade. E além disso, a transferência da capital para Brasília esvaziou o Estado, sem o retorno prometido pelo Presidente JK. O assunto é muito vasto para ser debatido aqui.

E ainda bem, Helô, que você ama o Rio, e não é daquelas pessoas que acham que nas nossas ruas se pratica duelo tal qual nos filmes de faroeste ou pensa que barcas e catamarãs são abordados por piratas ao estilo de Errol Flynn e Tyrone Power dos bons tempos... O caso é que o Rio, como já disse alguém, é um tambor que ressoa pelo resto do país. Tudo o que aqui acontece tem repercussão triplicada. Virou moda - mesmo para os que não conhecem a cidade, e falam sem conhecimento de causa, - associar o Rio à violência, quando esta existe em qualquer pequena cidade do país e do mundo em graus mais altos de agressividade. Pode estar certa de que existem interesses outros por trás desses exageros. Uns propagam-nos voluntariamente, outros por inércia mesmo.
E Paris, pelo que eu sei, é uma cidade estagnada, apesar de praticamente reconstruída pelos países aliados das primeira e segunda guerras mundiais.

Agora, Helô, depois do que eu escrevi, vou "abrir o meu velho guarda-chuva para evitar que as críticas me escorram pelo pescoço"... É tudo.
Beijos, e parabéns mais uma vez pela belíssima postagem.

segunda-feira, novembro 05, 2007 11:32:00 PM  
Blogger valter ferraz said...

Adelino, não precisa abrir o guarda-chuvas. O Rio padece do mesmo mal que as outras metrópoles que caminham para serem megalopoles. Excesso de habitantes, excesso de automóveis,etc e falta de ações coordenadas, de gerenciamento urbano. Tudo isso aliado à mais baixa politicagem dá nisso que vemos. Belas cidades(no caso do Rio de Janeiro o adjetivo deve ser trocado por maravilhosa)tratadas como réles vilas. Mas, existem muitas iniciativas que dão certo.
Um forte abraço

terça-feira, novembro 06, 2007 8:47:00 AM  
Blogger valter ferraz said...

Adelino, recebeu o e.mail?

terça-feira, novembro 06, 2007 8:48:00 AM  
Anonymous Anônimo said...

Adelino, eu ia justamente falar o que o Valter já disse. A maioria das grandes cidades está passando pela mesma coisa, mas a mídia prefere divulgar somente a violência do Rio.

Morei em BH no início da década de 80. Passeava tranquilamente pela Savassi, à noite, depois de uma boa sessão no Cine Pathé. Recentemente estive lá e fiquei horrorizada com o número de pivetes nas ruas (durante o dia). A Marília pode confirmar.

A grande São Paulo também mete medo. Um dos meus sobrinhos já sofreu sequestro relâmpago no ABC paulista. Levaram o carro com ele dentro e o abandonaram numa favela.

Enfim, até na pacata Juiz de Fora o índice de violência já começa a preocupar. O papo é longo para uma caixinha de comentários, mas você sabe que estou sempre aí e jamais vou deixar de frequentar e amar a minha cidade preferida. Gosto das outras, mas foi aí que passei a maior parte das férias de infância, foi aí que estudei e fiz muitos amigos.

Beijos.

terça-feira, novembro 06, 2007 10:09:00 AM  
Anonymous Anônimo said...

Valter, concordo contigo. O que irrita, Valter, e eu até evito ao máximo fazer menção à nossa cidade no blog para não abrir polêmica, é ficar ouvindo ou lendo:
- O Rio vai sediar os Pan-Americanos... E a violência?
- O Rio vai ser uma das sedes da Copa do Mundo... E a violência?
- O Rio é uma cidade linda... Pena que seja tão violenta...
- O Rio vai (está) revivendo o grandioso e inteligente Projeto Aquarius. Mas, e a violência?
Como se todos morassem numa Suécia ou numa Suiça.
Tenho um sobrinho de mais de trinta anos de idade, carioca da gema, que nunca foi assaltado no Rio. Mas foi em Roma. Outro que nunca foi assaltado em São Paulo, mas foi no centenário metrô de Londres.
Um cunhado que foi a Belo Horizonte torcer para o seu Botafogo, e quase não volta vivo da Pampulha...
Não digo que o Rio não tenha violência, que não seja, mas, menos... menos... Cidades de 10 mil habitantes, do interior de MG, estou sabendo, têm violência urbana. Éum problema geral, e pronto.
É isto, Valter, prometo não falar mais no assunto. Quero mais é ler o seu livro...
Grande abraço, e obrigado pela oportunidade do discurso...

terça-feira, novembro 06, 2007 5:57:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Ih, Valter, ia esquecendo: recebi sim o e-mail com os dados necessários. Aguarde. Tudos ok.
Abraços

terça-feira, novembro 06, 2007 6:01:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Helô, viu o que você foi aprontar, menina? Gostei do seu depoimento/comentário.
Espero que este post seja o sinal da retomada do Banana&Etc... Está fazendo falta.
Obrigado.
Beijos

terça-feira, novembro 06, 2007 6:13:00 PM  
Blogger Fernando said...

Pois é, Adelino,
vídeo notável, de 1936, quando o seu amigo aqui tinha apenas dois aninhos.
Mas muitas daquelas cenas conseguiram perdurar durante algum tempo, uns dez anos, vá lá, e eu cheguei a ve-las, ao vivo e a cores.
Fantástico você poder ver como o "progresso", as coisas feitas en nome da modernidade, conseguem desvalorizar os espaços e vulgarizar muitas coisas.
Sem contar a criminosa demolição do Monroe, ai já nos anos 60. doppo golpe militar.
Abração
fernando cals

quarta-feira, novembro 07, 2007 6:36:00 AM  
Anonymous Anônimo said...

Fernando, eu me lembro muito bem da Praça Paris, que se manteve durante bom tempo tal como era.
A demolição do Palácio Monroe nunca ficou bem esclarecida. Dizem que o metrô não podia ser desviado. Como não?
Aqueles dois leões de bronze que "guarneciam" a entrada do Monroe foram adquiridos por um fazendeiro de Uberaba, no Triângulo Mineiro, que os colocou enfeitando a entrada de sua fazenda. Este fato foi muito comentado na época. O transporte até Minas Gerais foi coisa de cinema, com batedores e tudo, segundo a imprensa da época.
Grande abraço, Fernando, estou contente em vê-lo por aqui.

quarta-feira, novembro 07, 2007 9:03:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Não é retomada não, Adelino.
Beijos.

quarta-feira, novembro 07, 2007 11:15:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Pena, Helô, que não seja ainda uma retomada. Não tem problema. Esperamos.
Adorei a postagem de O Baile (1983) no CINE INESQUECÍVEL. Lindas as canções, e sentimentos claramente expostos nos gestos dos personagens. Bem escolhido.
Beijos

quinta-feira, novembro 08, 2007 5:32:00 PM  

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