Tertúlia Virtual - O TEMPO
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Quando Eduardo e sua equipe propuseram O TEMPO como tema para o Tertúlia de hoje, fiquei na dúvida: seria "tempo" atmosférico ou cronológico? Optei por este último. E então lembrei-me de um fato acontecido quando eu cursava o “Primeiro Ano Científico”.
Resumo da história: um colega, meu amigo, escreveu ao final da última questão de uma sabatina de Matemática a frase “não deu tempo”. E assinou. Ele justificava (desnecessariamente até) o motivo de ter deixado uma questão em branco porque não tivera - ele próprio - tempo suficiente para resolvê-la. O professor, de origem irlandesa, muito inflamado, entendeu diferente: ter sido ele o responsável pelo tempo insuficiente concedido aos seus alunos para a resolução das questões.
Resultado: o meu amigo levou publicamente uma bela e humilhante repreensão, além de ter sido colocado sumariamente para fora da sala de aula por meia hora... O "mestre" não lhe dera “tempo” sequer de argumentar ou de explicar que o sentido da frase era outro que não aquele entendido pelo nosso raivoso professor...
Resumo da história: um colega, meu amigo, escreveu ao final da última questão de uma sabatina de Matemática a frase “não deu tempo”. E assinou. Ele justificava (desnecessariamente até) o motivo de ter deixado uma questão em branco porque não tivera - ele próprio - tempo suficiente para resolvê-la. O professor, de origem irlandesa, muito inflamado, entendeu diferente: ter sido ele o responsável pelo tempo insuficiente concedido aos seus alunos para a resolução das questões.
Resultado: o meu amigo levou publicamente uma bela e humilhante repreensão, além de ter sido colocado sumariamente para fora da sala de aula por meia hora... O "mestre" não lhe dera “tempo” sequer de argumentar ou de explicar que o sentido da frase era outro que não aquele entendido pelo nosso raivoso professor...
Nota: preparei este post em cima da hora. E ainda bem que deu tempo...
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Foto: aps
71 Comments:
Adelino,
deu tempo e nos contou uma das suas ÓTIMAS histórias de outros tempos!
Só se esqueceu de linkar seu blog na CENTRAL DE RELACIONAMENTO da TERTULIA VIRTUAL. Como temos mais de 60 participantes, sem se fazer presente, como eles poderão saber da sua participação???! Aproveite e visite os outros blogs participantes.
Gaste bem seu tempo neste Domingo! Muita coisa boa esta sendo dita a respeito do Tempo!
Forte abraço
PS- Se tiver dificuldades um colocar o link e nome na CENTRAL DE RELACIONAMENTO, posso fazer por vc!
Obrigado por participar mais uma vez da Tertulia! Ela sem sua participação não é a mesma!
Abçs
Viva, Adelino!
E ainda bem que deu tempo, porque dele ressalta uma verdade imutável: o tempo é diverso de pessoa para pessoa. Mas também, na mesma pessoa, de momento para momento.
Abraço
Ruben
Obrigada, Adelino.
Acredito ser uma atitude mais que natural, mas nem sempre e nem todos a têem, para aqueles que passaram uma vida construindo a nós filhos. Sou o que sou hoje por causa deles, dos valores que me ensinaram e exemplos que foram para mim.
Um domingo cheio de luz pra vc.
Bj
Adorei sua história....
Colocar culpa no tempo é uma típica desculpa para quem não sabe administrá-lo.
Adelino, sua história nos confirma que o tempo é relativo, para alguns alunos certamente o tempo foi suficiente e para outros não.
Bela participação!
Um grande abraço e bom domingo.
Adelino, belo post. Estou quase publicando o meu :-).
Abraço
Adelino
Como o tempo é relativo... postei alguns minutos de um momento importante e belo para qualquer um de nós.
O seu colega não encontrou tempo para uma resposta que ele mesmo não sabia dar.
Bom que tenha gostado das plantas carnívoras, se eu pudesse cultivava algumas em casa só pra ver elas se movimentando sobre uma presa.
Sobre as fotos... roubo concedido com o prazer do perdão dado.
Tenha um feliz domingo.
Beijos
Afinal deu tempo para o post. Simples, despertencioso e com qualidade. Parabéns
Adelino, sua história também nos fala de outros tempos... hoje talvez o professor não fosse tão intransigente... Talvez ele entendesse que cada pessoa tem seu tempo.
Concordando com os outros, ainda bem que para você deu tempo!
Bjs.
Conflito de gerações, coisa de tempos antigos.
abraço
Eduardo, linkey o meu blog no Horário de Verão... E você está modesto: a última vez que vi já éramos (olha a pretensão...) 68. Definitivamente é um sucesso o Tertúlia. Um salutar congraçamento que além disso nos proporciona novos conhecimentos, novos pontos de vista, novas idéias.
Grande abraço. Ótimo domingo para todos nós.
Por isso é que eu não gosto lá muito de mestres.
Não tenho tempo para os aturar.
Sempre com uma bôa historia,afinal nostalgia é uma saudade de tempos que ja se foram.
Abraços
Se tiver um tempinho, pensarei outro tanto e, se sobrar um momento, vou ver se tiro um tempo e farei um comentário sobre o quanto demorei para nada dizer.
Com o término do horário de verão, certamente vai sobrar um instante a mais. Aí, se não chover, o tempo que passaria olhando a chuva, comentarei.
Strix.
Adelino aqui está um fato bem explicado sobre a "relatividade" e de como as nossas palavras podem ser mal interpretadas. Neste caso o "Tempo". Adoro os seus contos.
Um grande abraco ainda em tempo, rs
Ruben, o tempo é a prova mais evidente de que tudo é relativo.
Quando o nosso time está vencendo de 1x0, 15 segundos para o término do jogo “equivalem” a 20 minutos...
Um abraço. Ótimo domingo para você.
É isso, Flavina, você foi muito feliz por reunir no tema tempo, sentimento e gratidão.
Um beijo.
Flavia, o professor era irlandês de nascença e tinha até sotaque. Talvez não tenha entendido direito o que o aluno tentava dizer. De qualquer modo houve exageros.
Abraços
Obrigado, Maria Augusta. E parabéns mais uma vez pela bonita postagem do Tertúlia.
Feliz domingo
Então, Vanessa, estive lá e não vi o tema TEMPO, mas em compensação tinha outros bonitos posts. Voltarei mais tarde.
Abraços. Ótimo domingo.
Elma, de qualquer jeito eu não as devolveria... rs. Imagens lindas. Imagens que nos fazem acreditar na existência de um Criador para tudo aquilo.
Beijos. Feliz domingo.
Jorge, obrigado. Eu não saberia fazer um post que não fosse simples e despretensioso.
Um abraço. Parabéns pela sua participação. Bom domingo.
Hoje, Sonia, não sei se disse que aquele professor era irlandês de nascença e ainda tinha sotaque... Acho que ele não entendeu o sentido da frase do meu colega. Mesmo assim deveria ter ouvido o aluno antes de qualquer punição.
Hoje, Sonia, acho que transigência é o que não falta. E se não tiver, o professor é que é que seria colocado para fora da sala. E, coitado, se não der a nota que o aluno precisa vai expulso... O ideal seria o meio termo.
É, felizmente o Eduardo não teve de me lembrar desta vez. Deu tempo bastante...
Beijos
Peri, o meio termo seria o ideal. Hoje vemos alguns exageros. Alunos falando alto em celulares dentro da sala, alunos “exigindo” notas (que nem existem mais), alunos que entram e saem de sala no momento que desejarem, e sem autorização. Sei não (como diria o Valter), mas existe algum excesso de liberalidade. Sinal dos tempos.
Abraço. Um ótimo domingo e uma feliz semana.
António, aquele professor era uma exceção no grupo. Falta de comunicação, pode ser, mas ele tinha o péssimo hábito de colocar aluno para fora de sala pelos motivos mais banais. No geral o ensino era ótimo.
Um grande abraço. Obrigado. Uma ótima semana para você.
Chico, nostalgia, mas vivendo o presente com base no que aprendemos no passado. Assim vale a pena. Um grande abraço. Seu blog está ótimo.
Grande Strix, você sempre abrilhantando o nosso modesto bloguinho... rsrs
Espero que tenha um tempinho e decida por fazer um comentário do porquê não disse nada... E não tem desculpa, pois você ganhou uma hora com o término do horário de verão. E espero que chova, pois assim você comentará.
Um abraço. Feliz domingo.
Georgia, alguém disse que as palavras têm poder, ainda mais se escritas. Mas também, se escritas, deixam margem a eventuais más interpretações impossíveis de explicações no momento certo.
Muito obrigado por gostar dos contos, Georgia. E são reais.
Feliz domingo para você.
Nunca dá tempo de se falar de tempo! É um ciclo terrivel!
Ótima participação e obrigada pelo comentário!
Essa fotografia faz me lembrar os jogos quando eu era mais novo...
Em que tinhamos de passar uma etapa antes da areia cair no outro lado do tubo...
Boa fotografia e grande história
Adelino, embora o mal entendido verificado na sua história, deve ter restado, de alguma forma, um novo tempo para que se explicassem as coisas. Como dizia minha vó, "há tempo pra tudo nesta vida".
Abração, bonito post.
Bonita historia justo a tiempo :)
Que bela participação a sua meu querido, e ainda bem que deu tempo...parabéns!
Adorei seu blog.
Um grande beijo e ótimo finalzinho de Domingo pra você!
Quantas vezes não deu tempo para acabar os exames...
Que bom ter aproveitado seu tempo para compartilhar conosco esse tempo ido...
lindo dia amigo
beijos
......Pois é meu querido, o problema é esse, as vezes não dá nem tempo de se exlpicar e meu pai e minha mãe, fizeram o favor de separarem aos 46 anos de casados. Foi difícil para todos nós e para os filhos, nem te conto. Com o tempo, entendemos que casamento não é carma, mas foi uma tremenda sacanagem com todos nós. Enfim, cada um tem seu tempo para usar como quiser. Mas ele dizia que quando morresse queria que tivesse na sua lápide a frase "Não deu tempo"... Ele morreu ha 3 meses. Ainda não mandei fazer isso, mas farei... Ele se referia a quem sabe um dia voltar para ela...
Grande beijo, fique com Deus e tenha ótima semana!
CON DUARTE
Adelino, fiquei feliz que você gostou do Leituras! Obrigada! É um blog sem nenhuma pretensão e vou atualizar à medida que tiver tempo...
Sim, eu participei do Tertúlia sobre o tema Tempo, no Leaves of Grass, postando fotos de "tempo de chuva" e "tempo de sol".
Clicando no Leaves of Grass(1) e (2) você será direcionado para os posts.
Uma ótima semana para você.
Bjs.
PS: Você tem razão, hoje quem seria colocado fora da sala seria o professor...
Realmente este é um caso que deve-se achar tempo para contar! Obrigada pela visita ao blog. Seja bem vindo! Abraço!
Esse é o tempo mais precioso para nós. Aquele do qual depende o nosso êxito ou não. Por mais filosofia que inventem, o relógio inexorável não pára. Somos nós que temos de parar para não virar relógio.
Muito bom!
Um abraço.
Adelino,este é um comentário de contagem regressiva para a coletiva O livro da Minha Vida. Espero vc amanhã.
Abraço!
O seu tempo, mesmo sem tempo, saiu em tempo e ficou "OTIMO!"..
Bjs
Falou bem,ADELINO: o tempo é tão relativo...
Grande abraço!!
Oi, Adelino,
Que bom exemplo da inflexibilidade dos antigos mestres.
Deu saudade.Daqueles tempos, não dos mestres..rsrsr
Ótima semana. Beijo.
Caro Adelino
Acho engraçada esta sua história da falta de tempo.
Acho que já aconteceu algo parecido a todos nós.
Parabéns pela postagem.
Abç
G.J.
Nota: VIVA O CLUBE DE REGATAS VASCO DA GAMA.
Adelino:
É da maior sabedoria saber dar tempo ao tempo.Acho que a frase é de Deus.
Abraços
Günther.
Aínda bem que deu tempo... bonito post. Sabe, no meu 1º ano de análise matemática tive um episódio parecido - disse que não tinha tempo para desenvolver a resposta mas indiquei os passos da resposta.
Tive mais sorte... O professor pontoou algo pelos "passos" -disse-me só o ter feito pq, se tivesse tempo, bastaria desenvolvê-los...
Tempo e horas de sorte.
Um abraço - quero voltar ao seu espaço com mais calma. Ando aínda de volta dos posts do "tempo".
No meu recém criado cantinho apenas tento espalhar alegra e devolver sorrisos - gostava que passasse por lá e deixasse uns sorrisos... pedir não custa, rs
Olá amigo. As minhas desculpas por só agora vir ao seu cantinho, a culpa foi do tempo...bricando, de facto, de sábado a terça de cada semana é quando tenho mais trabalho, portanto o tempo não tem culpa. Gostei do seu tema, simples e concreto. A primeira vez que tive oportunidade de participar nesta tertúlia deixa-me boas recordações e sobretudo o prazer de conhecer novos espaços. Espero ter ocasião de voltar e um obrigado sincero pela visita.
Alice, principalmente quando o tempo está ruim, com chuva...
Abraços. Feliz semana. Ótimo Carnaval.
Francisco, obrigado pela sua presença aqui. Esta foto eu mesmo fiz, de improviso. A ampulheta tem cerca de apenas 7cm de altura. No caso dela, a areia passa de um lado para o outro em apenas 1min e 35 segundos. Pouco tempo...
Abraços.
Pois então, Ery, que espécie de tempo? Criticamos a língua inglesa por ela ter uma palavra só para vários significados, mas nessa embarcamos... Eles tem uma para cada coisa, no caso... A sua “vó” tinha razão: há tempo pra tudo, desde que tenha tempo...
Grande abraço. Felizes festejos momescos...
PS – Tinha outra que dizia: “Pra mim não tem tempo ruim”...
Señor R, “Just in time”... Em cima do laço...
Abraços. Feliz Carnaval.
Em tempo: também "no apagar das luzes”...
Serena, desculpe-me pelo atraso na resposta, mas aquela coletiva da qual você também participou tomou o meu tempo todo... Por isso só respondo hoje, mas ainda está em tempo.
Um beijo. Feliz Carnaval, se você for de Carnaval. Se não, feliz descanso.
Luis, eu tinha um método que funcionava bem: fazia rapidamente as questões que sabia. O restante “chutava”. Mal, às vezes, quase sempre, porque não era tempo das cinco cruzinhas... Jamais deixei questão em branco. Nunca se sabe o que passava na cabeça dos mestres...
Um abraço. Feliz próxima semana.
Márcia, tempo ido. O tempo não existe: o presente já é passado e o futuro é o presente. Bom, deixa pra lá...
Um beijo. Apesar de atrasado – falta de tempo – uma feliz semana vindoura...
Conceição, obrigado pelo comovente comentário. Sobre o tempo, existe uma verdade incontestável: somente o tempo dá jeito em certas coisas. Sempre dá.
Beijos também, fique com Deus. Ótima semana. Minhas desculpas pela demora na resposta aos comentários. Mesmo atrasado não consigo deixar comentários sem uma atenção, porque os leio com o máximo de interesse.
Sonia, gostei sim. Eu vi depois, a sua participação, por sinal que ficou como sempre admirável.
Ótima semana para você também. Desculpe-me pelo atraso.
Um beijo.
PS - É, hoje o professor é colocado para fora, quando não sai debaixo de tapas e pescoções... E o aluno vai para a psicóloga. O mestre pra rua...
Ariane, Sempre encontramos um tempo para cumprir tarefas tão interessantes como estas propostas pelo Tertúlia...
Eu também agradeço a sua atenção. Visitá-la-ei mais vezes.
Um abraço. Feliz Carnaval.
Verdade, “Expresso”. Já imaginou quantas coisas, quantos destinos não são alterados ou mesmo cumpridos por uma fração de segundos? É o tempo interferindo em nossas vidas, medindo nossas vidas.
Um abraço. Ótimo Carnaval para você.
James, muito obngado pelo prestígio e incentivo de sua presença por aqui.
Um abraço. Feliz feriado.
Vanessa, veja que coisa. Hoje é dia 20, sábado, e aqui eu respondendo aos comentários com tanto atraso, mas com muita satisfação, diga-se.
Queria lhe dar os parabéns pelo enorme sucesso do Livro da Minha Vida.
O Peri indiretamente fez uma sugestão que pode ser aproveitada por você mais tarde: A Vida de um Livro... O que acha?
Abraço. Ótimo Carnaval...
Obrigado, Meire, há tempo pra tudo... Beijos. Feliz Carnaval.
Em "tempo": foi um sucesso essa Coletiva O TEMPO, não acha?
Muito relativo, Do.
Cinco segundos numa partida de basket pode mudar um resultado aparentemente folgado.
Grande abra~ço. Ótimo Carnaval.
É verdade, Cris, os mestres eram inflexíveis, mas nem todos. Aquele, talvez por ser irlandês de nascença tenha entendido diferente. Mesmo assim, colocar para fora de sala era uma medida um tanto drástica, ainda que às vezes, o aluno fizesse por merecer isso.
Um beijo.
Feliz Carnaval para você.
Gaspar, era questão de interpretação. E o “mestre” interpretou ao modo dele...
Abraços. Feliz feriado de Carnaval.
PS – E Viva o Vasco da Gama!
Günther, acho que não existe nada mais sábia do que a sentença: dar tempo ao tempo. Ele resolve muita coisa que parece insolúvel.
Abraços. Feliz feriado.
Dulcineia, no mesmo colégio do episódio do post O TEMPO, existia um professor que aplicava um método inteligente de avaliar as suas provas/sabatinas escritas: “noções certas”. Se o aluno indicasse/mencionasse um conceito correto ganharia um ponto por isso. A nota maior de uma prova (maior numero de "noções certas") “cotava” as dos demais alunos. Justo, acho.
Muito obrigado. Vou visitar seu blog, claro. Feliz feriado.
Eduardo Santos, essas blogagens coletivas são boas porque nos incentivam a criatividade, além de nos proporcionar o conhecimento de novos blogs e amigos blogueiros, como é o nosso caso. Muito obrigado.
Um abraço. Ótima semana para você.
O mestre não teve tempo de avaliar com atenção o que o aluno quis quizer sobre a falta do tempo.
A disciplina nos colégios era castradora, pois estive num colégio de irmãs, e sofri também este desafio que estão presente até hoje.
Há momentos que marcam com ferro e brasa.
Espero que este aluno tenha superado esta incoerência do professor.
Aproveito para deixar aqui um provérbio chinês:
Há três coisas que jamais voltam:
"A flexa lançada, a palavra dita e a oportunidade perdida".
Maria das Graças.
Maria das Graças, mais um excelente comentário seu. Estudei em Colégio Marista, e a disciplina era rígida, por vezes até excessiva. O meio termo seria o ideal.
Bem diferente dos dias de hoje em que se um professor chama a atenção de um aluno porque este está falando alto no celular, quem é censurado é o mestre e não o aluno. Quem vai para a psicóloga é o professor, sujeito a ser colocado na rua se repetir seu gesto. Hoje é proibido divulgar notas ou classificações dos alunos na sala: “traumatiza” os meninos e meninas que nada sabem porque não estudam. Nos bons tempos divulgar classificação e notas estimulava os menos esforçados a se cuidarem melhor. E vai por aí.
Um grande abraço.
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